Relâmpago: Digital Completo a partir R$ 5,99
Imagem Blog

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Brasil melhora IDH em 2022, mas cai duas posições no ranking mundial

País reverte queda no Índice de Desenvolvimento Humano durante a pandemia de Covid-19

Por Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 11h23 - Publicado em 13 mar 2024, 15h43

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil aumentou, passando de 0,754 para 0,760 em 2022, segundo dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) nesta quarta-feira, 13. 

O IDH é composto pela média de expectativa de vida ao nascer, taxas de escolaridade e renda de cada país. A pontuação varia de 0 a 1 — quanto mais próxima estiver de 1, melhor. 

O IDH do Brasil voltou a patamares próximos aos de antes da pandemia de Covid-19. O índice era de 0,766 em 2019, caiu por dois anos consecutivos durante a crise sanitária, sob o comando de Jair Bolsonaro (0,758 em 2020 e 0,754 em 2021) e voltou a subir em 2022.

Mesmo depois da melhora, o país caiu duas posições no ranking mundial e chegou ao 89º lugar em 2022, atrás dos vizinhos Chile (44º lugar), Argentina (48º) e Uruguai (52º). Os primeiros países da lista são Suíça, Noruega e Islândia. 

  1. Recuperação
Continua após a publicidade

O relatório da ONU mostra que entre os 35 países menos desenvolvidos que experimentaram queda em seu IDH durante a pandemia, mais da metade ainda não retornou aos níveis que tinha em 2019. A organização também atribui a dificuldade de avanço à polarização política e à falta de apoio à democracia ao redor do mundo. 

“Em um mundo marcado por crescente polarização e divisão, deixar de investir uns nos outros representa séria ameaça a nosso bem-estar e segurança. Abordagens protecionistas não conseguem lidar com os desafios complexos e interconectados que enfrentamos, incluindo a prevenção de pandemias, as mudanças climáticas e a regulamentação digital”, afirma Achim Steiner, chefe mundial do Pnud. 

A perspectiva da ONU é de que o IDH atinja níveis recordes em 2023, após fortes declínios em 2020 e 2021. No entanto, esse avanço é profundamente desigual. Enquanto países ricos têm níveis recordes de desenvolvimento humano, metade dos países mais pobres do mundo retrocedeu. “O fracasso da ação coletiva para fazer avançar a luta contra as mudanças climáticas, a digitalização ou a pobreza e desigualdade não apenas prejudica o desenvolvimento humano, mas também agrava a polarização e corrói ainda mais a confiança nas pessoas e nas instituições em todo o mundo”, diz Steiner. 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 5,99/mês
DIA DAS MÃES

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 9)
A partir de 35,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.