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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Brasil terá cem novas emissoras sob o guarda-chuva da estatal EBC

Empresa estatal assinou contratos para criação de canais em parceria com universidades federais

Por Redação 17 out 2023, 18h32 • Atualizado em 10 Maio 2024, 08h33
  • O governo federal anunciou nesta terça-feira, 17, a expansão da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o conglomerado estatal de comunicação, que terá cem novas emissoras de rádio e televisão sob o seu guarda-chuva.

    A estatal assinou acordos de cooperação com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e 31 universidades federais para a operação de 72 novas emissoras. A lista inclui a Universidade Federal Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal São Carlos (UfSCar) e Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), que terão seus próprios canais de televisão sob contrato com a EBC.

    Segundo a Secretaria de Comunicação Social (Secom), outras treze instituições deverão assinar acordos similares com a estatal em breve, com a intenção de operar em parceria 28 estações de rádio ou TV, totalizando cem.

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    Os novos acordos quase triplicam o número de emissoras operadas por universidades federais. Além de transmitir seu próprio conteúdo, os canais são obrigados a retransmitir a programação das emissoras públicas da EBC, como a TV Brasil, Rádio Nacional ou Rádio MEC

    O evento reuniu muita gente do primeiro escalão, como os ministros Paulo Pimenta (Secom), Camilo Santana (Educação) e Juscelino Filho (Comunicações).

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    Como VEJA mostrou, o Planalto tem planos para expandir o alcance da emissora estatal. O passo mais significativo foi dado com o Canal Gov, que entrou no ar em 25 de julho e consolidou o plano de separar a comunicação pública da comunicação de governo. O projeto é inspirado na antiga TV NBR, criada em 1998 para divulgar ações do Executivo e extinta por Bolsonaro. Também há um projeto para a criação de canal internacional para vender uma imagem positiva do país.

     

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