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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Chuvas no RS: Guaíba fica abaixo de 4 metros pela primeira vez em 19 dias

Apesar da baixa, níveis do lago e de outros rios continuam acima da cota de inundação; previsão é de chuva intensa nos próximos dias

Por Bruno Caniato Atualizado em 22 Maio 2024, 20h14 - Publicado em 22 Maio 2024, 10h38

Pela primeira vez desde o dia 3 de maio, o nível do Lago Guaíba, no Rio Grande do Sul, ficou abaixo de 4 metros. Na noite desta quarta-feira, 22, o volume da lagoa que banha Porto Alegre e toda a sua região metropolitana encontrava-se em 3,90 metros, segundo monitoramento realizado pela Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) do estado e pelo Serviço Geológico do Brasil (SGB).

O nível do Guaíba vem diminuindo constantemente desde a manhã de segunda-feira, 20, em razão de uma trégua nos temporais que atingem o estado há mais de três semanas. O volume das águas está bem abaixo da cheia recorde de 5,33 metros registrada em 5 de maio, mas segue consideravelmente acima da cota de inundação, de 3 metros, considerado o patamar crítico para evitar novas enchentes.

Entre os principais rios e lagos do Rio Grande do Sul, pelo menos cinco encontram-se bastante acima da cota de inundação, embora os volumes também estejam recuando nos últimos dois dias (Gravataí, Sinos, Jacuí, Uruguai e Lagoa dos Patos). Essa última tem gerado especial preocupação desde a semana passada, já que recebe o escoamento das águas do Guaíba e tende a subir enquanto os demais corpos d’água baixam — os dois pontos de maior risco estão em São Lourenço do Sul e nas praias do Laranjal, em Pelotas, segundo monitoramento realizado pela Agência Nacional de Águas (ANA).

Risco de enchentes e deslizamentos segue em alta

Ainda que os níveis hídricos estejam recuando, o volume acumulado das chuvas e a fragilidade do solo mantêm os municípios gaúchos em alerta para a possibilidade de mais desabamentos e inundações. A situação deve se agravar novamente nos próximos dias, com a previsão de mais temporais por todo o estado.

Segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), algumas partes do Rio Grande do Sul podem sofrer mais de 150 milímetros de chuvas até a próxima sexta-feira, 24. O órgão classifica como “muito alta” a possibilidade de novas enchentes na Lagoa dos Patos e “alta” nas regiões Sudoeste, Central e Metropolitana de Porto Alegre, bem como “alta” a chance de deslizamentos de terra na Serra Gaúcha e na capital gaúcha e seus arredores.

 

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