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Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Com a saída de Daniela do Turismo, Marcelo Freixo entra na mira do Centrão

Pedido faz parte de investida do PP, União e Republicanos; avaliação é de que, sem a estatal, novo ministro Celso Sabino teria atuação limitada

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2024, 00h24 - Publicado em 7 jul 2023, 12h41

Na esteira do aumento da temperatura pela efetivação da saída da ministra Daniela Carneiro (Turismo), integrantes do Centrão têm pressionado o governo Luiz Inácio Lula da Silva por mais rearranjos na configuração ministerial e em cargos do primeiro escalão — o que envolveria a saída de Marcelo Freixo (PT-RJ) do comando da Embratur, já que o União Brasil, do novo ministro Celso Sabino, quer a área de “porteira fechada”. A avaliação é de que, sem a estatal, a pasta teria recursos limitados à sua disposição, o que inviabilizaria a atuação do novo ministro.

O movimento tem sido encabeçado por aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e por membros do União Brasil, partido de Daniela — a legenda, além de ter se irritado com a demora na efetivação da troca, pleiteia agora mais espaço no governo como moeda de troca em apoio a matérias no Congresso. Na última quinta-feira, 6, Daniela deixou o cargo à disposição de Lula.

Além da Embratur, líderes das três legendas também estariam mirando o comando dos ministérios do Esporte e do Desenvolvimento Social. Este último, inclusive, já estaria sendo cobiçado pelo PP e negociado junto a Lula —  que resiste ao pleito por ter em Wellington Dias, o titular da pasta, um de seus maiores aliados. Detentora de um dos maiores Orçamentos da Esplanada, a pasta é vitrine política e eleitoral importante, por coordenador, por exemplo, o Bolsa Família.

Com a aprovação com folga da reforma tributária na Câmara, o governo prevê agora mais tempo para negociar as movimentações em troca de apoio, ao mesmo tempo em que negocia a aprovação de medidas importantes ao Planalto, como a retomada do voto de qualidade no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais) e o arcabouço fiscal.

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