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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Edinho assume PT com discurso de unificação e combate a privilégios

Ex-prefeito de Araraquara disse que uma das prioridades de seu mandato será garantir reeleição a Lula em 2026

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 jul 2025, 20h34 - Publicado em 7 jul 2025, 19h46

Recém-eleito presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva, fez seu primeiro pronunciamento na noite desta segunda-feira, 7, na sede da legenda, em Brasília.

Edinho começou sua fala agradecendo a confiança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e focou seu discurso em três pontos principais: a sinalização a um partido unido, à necessidade de mobilização em torno da reeleição do presidente em 2026 e à defesa de um país “sem privilégios”. Nas últimas semanas, tanto o governo federal quanto o próprio PT têm intensificado a pauta da taxação dos chamados super-ricos e a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até 5.000 reais por mês.

“Meu trabalho será para unificar nosso partido, na complexidade que significa a unidade do PT (…) Penso que só um partido unido, entendendo os desafios da conjuntura, que não são simples (…) É o desafio de reelegermos o presidente Lula em 2026, darmos continuidade ao projeto de reconstrução do Brasil diante do cenário que o presidente Lula assumiu o Brasil em 2023”, disse, assinalando que, atualmente, cresce em todo mundo um pensamento “autoritário” e de “inspiração fascista”.

Ao comentar a defesa de um país sem privilégios, Edinho afirmou que o Brasil deve ser uma nação justa e de igualdade de oportunidades para todos. “Sei do tamanho da minha missão, mas também quero dizer publicamente o quanto que estou disposto, com vontade de trabalhar, de dialogar, para que a gente possa construir um campo democrático que reeleja o presidente Lula em 2026 e faça com que o Brasil seja um país sem privilégios, de justiça, e que a democracia vença o pensamento fascista no nosso país”, declarou.

Edinho, que percorreu 22 estados ao longo da campanha à presidência do PT, também anunciou que pretende viajar o Brasil, que será atuante nos diretórios estaduais e que pretende dialogar com os movimentos sociais e com todas as “expressões da política brasileira que queiram construir esse país sem privilégios”.

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O novo presidente ainda elogiou a ex-comandante da sigla, Gleisi Hoffmann, a qual, segundo ele, foi a melhor dirigente da sigla, e responsável pela condução do partido em momentos difíceis, como a Lava Jato, a prisão de Lula e o próprio retorno do petista ao Planalto. “Quero aqui dizer que a Gleisi Hoffmann, na minha avaliação, foi a maior dirigente da história do PT. Ela dirigiu o PT no pior momento da nossa história, ela coesionou uma direção que soube enfrentar esse momento difícil. E o PT é uma construção coletiva, não é uma construção individual”, declarou.

Eleição

Edinho Silva foi anunciado o novo presidente eleito do PT nesta segunda-feira, 7. Segundo o atual cacique da legenda, o senador Humberto Costa (PE), o ex-prefeito de Araraquara teve mais de 70% dos votos dos filiados e, portanto, foi eleito em primeiro turno. Coordenador da campanha vitoriosa de Lula ao Planalto em 2022, Edinho era o favorito na disputa ao comando do PT no Processo de Eleição Direta (PED) da legenda, que também vai definir os presidentes dos diretórios estaduais e municipais.

Também segundo anunciado por Costa, a apuração dos votos ainda está sendo feita em estados como Pernambuco, Bahia, Pará, Paraná e Rio de Janeiro. Em Minas Gerais, a votação foi adiada após confusão envolvendo uma das candidatas e será realizada no próximo domingo, 13, afirmou o dirigente.

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