Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br
Relâmpago: Revista em casa por 8,98/semana
Imagem Blog

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Eduardo Bolsonaro tenta manter de pé anistia após ataque ao STF

Para o deputado ligação de ataque ao ex-presidente são ‘narrativas falsas e oportunistas’

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 nov 2024, 11h33 - Publicado em 15 nov 2024, 11h32

Uma das primeiras tarefas do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como Secretário de Relações Institucionais do Partido Liberal foi defender o seu pai e ex-presidente Jair Bolsonaro de ligações ao ataque ao Supremo Tribunal Federal perpetrado por um ex-candidato a vereador pelo PL.

Em nota publicada no X, o filho zero três do ex-presidente repudiou o que chamou de “narrativas falsas e oportunistas” e defendeu a anistia de envolvidos nos atos terroristas de 8 de janeiro de 2023.

“Essa tentativa de manipulação revela não apenas uma distorção inaceitável dos fatos, mas também o propósito malicioso de atrapalhar o andamento do Projeto de Lei da Anistia, um passo essencial para a pacificação nacional e o reestabelecimento da normalidade institucional no país”, escreveu o deputado.

Continua após a publicidade

A mensagem foi republicada no perfil de Jair Bolsonaro, que já havia se manifestado sobre a explosão, no dia seguinte que Francisco Wanderley Luiz tentou ingressar na sede do STF com artefatos explosivos. “Lamento e repudio todo e qualquer ato de violência, a exemplo do triste episódio de ontem na Praça dos Três Poderes”, disse o ex-presidente na ocasião, em mensagem que foi replicada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Apesar de fazer coro à publicação do pai, filho mais velho de Bolsonaro não se pronunciou sobre o assunto.

Já o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), também compartilhou a nota publicada por Eduardo e se posicionou sobre o ato, com críticas à “velha imprensa”, e “os discursos inflamados de outros”, sem deixar claro ao que se referia. Ele também disse que os atos “deram confiança” para adiar as discussões sobre a anistia aos partícipes do 8 de janeiro.

A VEJA, familiares de Luiz relataram terem observado traços de depressão e obsessão com o noticiário político no responsável pela tentativa malsucedida de explodir o STF. Segundo um dirigente do PL em Rio do Sul, cidade catarinense em que o autor do ataque havia se candidatado a vereador em 2020, ele era “fanático por Bolsonaro”, mas não participou do 8 de janeiro porque, em 2023, “estava revoltado com o bolsonarismo”.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

15 marcas que você confia. Uma assinatura que vale por todas.

OFERTA RELÂMPAGO

Digital Completo

A notícia em tempo real na palma da sua mão!
Chega de esperar! Informação quente, direto da fonte, onde você estiver.
De: R$ 16,90/mês Apenas R$ 1,99/mês
ECONOMIZE ATÉ 28% OFF

Revista em Casa + Digital Completo

Receba 4 revistas de Veja no mês, além de todos os benefícios do plano Digital Completo (cada revista sai por menos de R$ 10,00)
De: R$ 55,90/mês
A partir de R$ 39,99/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$1,99/mês.