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Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Em meio a fritura na Saúde, Lula fica em silêncio durante evento com Nísia

Ministra fez anúncio sobre produção em larga escala da primeira vacina 100% nacional contra a dengue, nesta terça-feira, 25

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 fev 2025, 15h58 - Publicado em 25 fev 2025, 14h46

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não discursou durante o anúncio do acordo para a produção em larga escala da primeira vacina 100% nacional contra a dengue, nesta terça-feira 25.

O silêncio, pouco comum ao presidente em eventos públicos, se deu no momento em que a ministra da Saúde, Nísia Trindade, é alvo de longa fritura no Planalto. A saída da auxiliar já foi comunicada por Lula a interlocutores nos últimos dias — a decisão visa acomodar Alexandre Padilha na pasta, na tentativa de alavancar o ministério como vitrine do governo.

Para todos os efeitos, o evento teve ares de normalidade: em um discurso sóbrio e técnico, Nísia apresentou, além da vacina para a dengue, outras três iniciativas na produção de imunizantes. A ministra também chegou a pedir um minuto de silêncio para o papa Francisco, que está internado em condição crítica de saúde, e terminou a fala com um “Viva o SUS”.

Além da ministra, discursou em nome do governo o vice-presidente Geraldo Alckmin, que discorreu sobre os avanços da medicina com o advento das vacinas. Ao fim da cerimônia, Lula falou brevemente — e discretamente — com Nísia. Segundo interlocutores que estavam presentes no evento, ambos seguiram para um almoço no Alvorada. Ainda não há a confirmação sobre a oficialização da demissão da auxiliar.

Dengue

Segundo o governo, a partir de parceria entre o Instituto Butantan e a empresa WuXi Biologics, a produção dos imunizantes contra a dengue se dará pelo Programa de Desenvolvimento e Inovação Local (PDIL) do Ministério da Saúde, que já foi aprovado e está em fase final de desenvolvimento tecnológico. O investimento total é de 1,26 bilhão de reais, diz a pasta.

O programa deve representar um grande avanço no combate à dengue no Brasil, uma vez que a combinação das capacidades de produção das instituições permitirá a ampliação da vacinação da população.

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