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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Frota e Eduardo levam CPI aos risos em embate sobre filmes pornôs

Filho do presidente lembrou do passado do ex-aliado como ator de filmes pornográficos

Por Leonardo Lellis Atualizado em 30 out 2019, 17h12 - Publicado em 30 out 2019, 17h10

Em um dos encontros mais aguardados da CPI das Fake News, os deputados Alexandre Frota (PSDB-SP) e Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) levaram o plenário às gargalhadas em um breve embate que tratou do passado do tucano, ex-aliado do presidente Jair Bolsonaro.

“O senhor era menos promíscuo quando fazia filme pornô”, disse Eduardo, que já havia classificado a presença do colega na comissão como um “escárnio”. Rindo, Frota não deixou por menos e ironizou: “Você gosta, né? Eu sei que você gosta”. “Nem um pouco”, retrucou o filho do presidente, enquanto seus colegas riam.

O filho Zero Três deixou a sessão logo em seguida e não ficou para acompanhar o restante do depoimento. Em sua fala, Eduardo também acusou Frota de propagar uma notícia falsa a respeito de Olavo de Carvalho e disse que a comissão tem o objetivo de atacar o governo do pai.

Em seu depoimento, Frota afirmou que Bolsonaro se se beneficia de “milícias digitais nas redes sociais”, pagas com dinheiro público, e que o Palácio do Planalto abriga uma equipe para propagar notícias falsas. Segundo o parlamentar, o grupo é coordenado pelo vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC-RJ).

Frota fez referência ao chamado “gabinete de ódio”, usado para descrever o núcleo composto pelos assessores da Presidência Tércio Arnaud Tomaz, José Matheus Sales Gomes e Mateus Matos Diniz — os três também foram convocados pela CPI. Entre as funções que o grupo exerce no governo está a atualização das redes sociais da Presidência da República.

Na audiência, Frota também afirmou que as chamadas “milícias digitais” foram orientadas a atacar o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e os ministros do Supremo Tribunal Federal. O parlamentar foi expulso do PSL após tecer uma série de críticas ao presidente Jair Bolsonaro e, depois, filiou-se ao PSDB.

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