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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Incomodado, clã Bolsonaro entra na ‘batalha do IOF’ deflagrada por Lula

Guinada do PT com discurso a favor de taxação dos mais ricos leva ex-presidente e filhos a entrar no embate nas redes

Por Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 jul 2025, 12h19 - Publicado em 1 jul 2025, 12h16

Após o governo Lula sofrer uma derrota dura no Congresso Nacional, com a derrubada do decreto que aumentava o IOF (o que provoca a perda da arrecadação de bilhões de reais), o PT passou a mobilizar a opinião pública nas redes sociais em torno da pauta de taxação dos super-ricos. O apelo foi tamanho que, nesta terça-feira, 1°, o assunto “Congresso da Mamata” estava entre os mais falados do X. Incomodada com a movimentação, a família Bolsonaro resolveu entrar na disputa e se posicionar na web.

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) usou seus perfis para reclamar da divulgação pelo governo e seus apoiadores de que o IOF era maior durante o governo do pai, Jair Bolsonaro. Embora concorde que de fato era maior, ele argumenta que havia uma medida que visava reduzir gradativamente esse tributo, até zerá-lo em 2028, o que o governo Lula, segundo Carlos, estaria tentando impedir.

“O fim do IOF estava a caminho. Lula tenta impedir, e sua facção pratica fake news todos os dias (…). Ao reduzir o custo sobre operações financeiras, o governo Jair Bolsonaro impedia mais avanços sob o crédito, principalmente dos mais necessitados. O governo Bolsonaro priorizou a população que depende dessas operações para estudar, trabalhar ou ajudar familiares”, escreveu.

Outros filhos de Jair Bolsonaro, o senador Flávio (PL-RJ) e o deputado licenciado Eduardo (PL-SP), também entraram no embate, tentando colar a pecha de que o governo Lula é criador de impostos. “Estamos diante do maior estelionato eleitoral de todos os tempos. Lula prometeu cervejinha e churrasco na campanha, entregou imposto, inflação e uma vida mais difícil para os brasileiros”, criticou Flávio.

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Já Eduardo tentou contradizer o discurso do PT sobre justiça social, em relação à proposta que prevê taxar super-ricos. “Taxad [apelido pejorativo para o ministro Fernando Haddad, fazendo trocadilho com taxação] chama imposto de justiça social e desdenha de quem paga tributos. Recado claro que ele não se importa com ninguém, só com o caixa do governo, afinal, Lula e Janja precisam continuar sua lua de mel”, disse.

O próprio ex-presidente Jair Bolsonaro também comentou o tema ao compartilhar uma notícia sobre a criação de um imposto sobre cerveja e ironizar: “Vem mais amor e democracia por aí”.

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