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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Jornalista é morta a facadas no MS; noivo é preso em flagrante

Horas antes do crime, Vanessa Ricarte pediu medidas protetivas contra o músico Caio Nascimento Pereira

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 fev 2025, 11h12 - Publicado em 14 fev 2025, 10h36

A jornalista Vanessa Ricarte, que trabalhava no Ministério Público do Trabalho de Campo Grande, foi morta a facadas. O principal suspeito é o noivo dela, o músico Caio Cesar Nascimento Pereira. O crime aconteceu na quarta, 12, e Pereira foi preso preventivamente na quinta, 13. O homem possui um vasto histórico de episódios de violência, inclusive contra outras mulheres.

Horas antes do crime acontecer, Ricarte chegou a pedir medida protetiva contra o então companheiro. A jornalista era servidora pública concursada no MPT, que emitiu uma nota de pesar por conta do seu falecimento.

“Vanessa Ricarte era uma profissional dedicada e comprometida com a missão institucional do Ministério Público do Trabalho, contribuindo de forma significativa para a divulgação e conscientização sobre os direitos trabalhistas e a Justiça social. Sua perda é um golpe não apenas para a instituição, mas para toda a sociedade, que vê mais uma vida ceifada pela violência de gênero”, disse a entidade. 

 

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Pereira coleciona passagens policiais por episódios de violência. Em novembro passado, ele foi acusado de ameaçar e extorquir o ex-marido de uma mulher com quem ele supostamente teria mantido um caso extraconjugal. Ele xingou o homem e ameaçou agredi-lo caso não desse dinheiro. Há registros de boletins de ocorrência feitos pela mãe e pela irmã contra o músico, que não chegou a ser condenado nesses casos.

De acordo com a imprensa local, Pereira se apresentava nas redes sociais como um “homem de Deus”. Ele foi preso preventivamente e deverá responder pelo feminicídio — agravante do crime de homicídio cuja pena pode chegar a quarenta anos. A Polícia Civil abrirá inquérito para averiguar o caso.

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