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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Justiça torna réu motorista que assediou meninos em condomínios de luxo

Profissional que trabalhava por aplicativo teria molestado sexualmente menores de idade que foram transportados por ele em viagens

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 set 2025, 18h32 - Publicado em 4 set 2025, 18h27

A Justiça de São Paulo aceitou uma denúncia do Ministério Público e colocou no banco dos réus um motorista de aplicativo acusado de assediar sexualmente meninos menores de idade, moradores de condomínios de luxo no bairro do Alphaville, na região metropolitana da capital paulista.

O homem chegou a ficar alguns meses preso, mas foi solto por ordem do Tribunal de Justiça. Embora tenha conseguido o direito de responder em liberdade, ele terá que cumprir algumas cautelares e usar tornozeleira eletrônica. O caso está em segredo de Justiça na Vara Criminal de Santana de Parnaíba.

A decisão que aceitou a denúncia é de quarta, 3, mas foi divulgada nesta quinta, 4, pelo Ministério Público. Segundo a Promotoria, o motorista agia com o seguinte método: ele se aproximava das famílias, conquistava a confiança dos pais e passava a transportar os filhos deles de um lugar a outro.

Ele teria feito ao menos cinco vítimas. Além de levar os meninos para outros lugares, que não o destino deles, o motorista mostrava imagens pornográficas, pedia que lhe enviassem fotos e trocava mensagens de teor sexual. A investigação descobriu que, em alguns casos, ele chegou a ter contato físico com as vítimas e a intermediar trocas impróprias entre elas. Para ser atendido, o motorista trocava alguns favores com os meninos, permitindo, por exemplo, que eles dirigissem seu carro e oferecendo a eles bebidas alcoólicas.

A denúncia, assinada pela Promotora de Justiça Renata Fuga, acusa o homem dos crimes de posse de mídia com pornografia infantil, violação sexual mediante fraude, exploração sexual de adolescente, falsidade ideológica, oferta de bebida alcoólica a adolescente, corrupção e constrangimento de pessoa menor de 18 anos — crimes todos do Código Penal. Além disso, ele também foi acusado de violar parte do Código de Trânsito Brasileiro, por ter permitido aos menores de idade estarem no volante.

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