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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Lula diz em jantar com líderes da Câmara que tentará a reeleição em 2026

Com popularidade em baixa, petista espera boa relação com Congresso Nacional para aprovar projetos, de olho no ano que vem

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 abr 2025, 13h51 - Publicado em 24 abr 2025, 11h45

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou aos líderes da Câmara dos Deputados na noite de quarta-feira, 24, que disputará a reeleição em 2026. Para isso, o petista espera maior diálogo entre o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto para aprovar pautas consideradas cruciais para um melhor desempenho do governo, como a proposta que isenta de declaração de imposto de renda pessoas que ganham até 5.000 reais. Ele condicionou essa decisão, no entanto, a estar bem de saúde para a disputa (no ano que vem, ele completará 81 anos).

A declaração de Lula ocorreu em um jantar na residência oficial da presidência da Câmara, hoje ocupada por Hugo Motta (Republicanos-PB). Para pessoas próximas, Lula demonstrou animação em concorrer pela sétima vez ao cargo. Desde a redemocratização, o petista não esteve nas urnas em 2010, 2014 e 2018 por, respectivamente, impedimento constitucional de uma terceira tentativa consecutiva, apoio a Dilma Rousseff e estar preso por lavagem de dinheiro e corrupção passiva no âmbito da Operação Lava Jato – penas derrubadas no Supremo Tribunal Federal (STF).

Com baixa popularidade, o presidente espera aprovação de projetos que possam melhorar a imagem do governo junto ao povo brasileiro, como a ampliação da isenção do IR e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública.

Segundo levantamento nacional publicado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta quarta, a parcela dos brasileiros que rejeitam o governo Lula chega a 57,4%. De acordo com a pesquisa, o grupo que aprova a gestão Lula representa 39,2% do eleitorado, e outros 3,4% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder sobre o assunto. Na escala de avaliação, apenas 7,8% dos brasileiros consideram a administração federal “ótima” e outros 18,8% têm visão “boa” sobre o governo, enquanto 11,3% dos participantes veem o trabalho do petista como “ruim” e 36,7% classificam como “péssima” a condução do Planalto. Para 24,4%, Lula entrega um trabalho “regular”.

Se a disputa fosse hoje em um eventual segundo turno, Lula ficaria atrás de Jair Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, e Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama.

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