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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Lula telefona para Marina e presta solidariedade após ataque no Senado

Ministros Fernando Haddad, Gleisi Hoffmann, Anielle Franco e Sônia Guajajara fizeram defesas públicas da ministra

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 27 Maio 2025, 19h03

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou para a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, no final da tarde desta terça-feira, 27, para prestar solidariedade a ela por conta dos ataques que ela sofreu na Comissão de Infraestrutura do Senado durante a manhã. O presidente está despachando no Palácio da Alvorada nesta terça por conta de um episódio de labirintite que teve na segunda.

Marina foi depor à comissão e se tornou alvo de ataques dos senadores. Depois de ouvir de Plínio Valério (PSDB-AM) que ela “não merece respeito”, a ministra exigiu um pedido de desculpas e, como ele se recusou a fazê-lo, ela foi embora da audiência. Em outra ocasião, Valério tinha dito que tinha vontade de “enforcar” a ministra do Meio Ambiente. Mais cedo, na Comissão, o presidente do colegiado Marcos Rogério (PL-RO), disse que Marina precisava “se pôr no seu lugar”.

Durante uma coletiva de imprensa dada nesta tarde, Marina disse que “se sentiu agredida enquanto estava fazendo o seu trabalho”. Ela não negou a possibilidade de adotar medidas judiciais contra Valério e disse que “não devemos abrir mão do nosso direito”.

Outros membros do governo foram às redes sociais prestar solidariedade publicamente a Marina Silva. “É uma liderança reconhecida mundialmente por sua trajetória de luta pelo bem-estar do planeta e do povo brasileiro. Todo meu respeito e solidariedade à Marina Silva”, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

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A ministra das Relações Institucionais e presidente licenciada do PT, Gleisi Hoffmann, classificou a conduta dos senadores com Marina como “inadmissível”. “Totalmente ofensivos e desrespeitosos com a ministra, a mulher e a cidadã. Manifestamos repúdio aos agressores e total solidariedade do governo do presidente Lula à ministra Marina Silva.” 

Sônia Guajajara, dos Povos Indígenas, e a pasta das Mulheres também divulgaram notas oficiais em solidariedade a Marina Silva. A ministra Anielle Franco, da Igualdade Racial, divulgou trechos da coletiva de Marina, em que ela disse, em resposta a Marcos Rogério, que “seu lugar é onde todas as mulheres devem estar”.

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