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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Maior desafio é a reeleição de Lula, diz Edinho ao oficializar candidatura

Ao lado de aliados como José Dirceu, ex-prefeito de Araraquara registrou candidatura para disputar presidência do PT

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2025, 11h32 - Publicado em 13 Maio 2025, 18h59

O ex-prefeito de Araraquara Edinho Silva oficializou nesta terça-feira, 13, a sua candidatura à presidência do Partido dos Trabalhadores. A eleição interna que definirá os novos dirigentes do partido acontece em 6 de julho.

Ao lado de aliados importantes, como o ex-ministro José Dirceu — um dos principais fiadores de sua campanha –, Edinho agradeceu ao atual presidente da sigla, o senador Humberto Costa (PE), pela condução do partido, e afirmou que o principal desafio da legenda deverá ser a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Quero agradecer (…) a forma como você tem conduzido esse processo, o seu esforço para que o PT saia desse processo mais forte, mais coeso, mais unido na política. Para que o PT esteja forte enfrentando os desafios que estão colocados para nós, e sem dúvida nenhuma o principal desafio é a reeleição do presidente Lula.”

“Se for da vontade da nossa militância e dos nossos filiados, estaremos juntos fortalecendo o PT no próximo período. É pra isso que estamos aqui, para que a gente possa construir o PT, que é o maior instrumento de luta do povo brasileiro”, declarou.

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Racha

O PT vive atualmente um racha interno para definir quem será o próximo presidente da legenda. Além de Edinho, o ex-presidente da sigla e deputado federal Rui Falcão (SP) também lançou recentemente a sua candidatura.

Falcão tem criticado o movimento ao centro feito pelo partido e ressaltou que a legenda precisa “reafirmar o seu horizonte histórico” defendido desde sua origem: a construção de uma sociedade socialista, na qual “o poder político e as riquezas estejam sob a direção das classes trabalhadoras”. No manifesto em que lançou a sua candidatura, defendeu o fim das limitações impostas pelo arcabouço fiscal, disse que o PT precisa voltar a ter um pé nas instituições e outro na organização popular e relativizou a busca incessante por uma frente ampla.

No lado oposto, Edinho Silva, é considerado o porta-voz da “moderação” na disputa; Ele tem defendido uma “organização de base” do PT, conectada com a realidade da população, aberta a mudanças e voltada à renovação, com apelo aos jovens. Também tem deixado claro que a legenda precisa construir a maior aliança possível para 2026 — ele foi um dos articuladores da “frente ampla”, que trouxe políticos de centro para o palanque de Lula em 2022.

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