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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Moraes intima defesa de sobrinho de Bolsonaro a explicar ida à Argentina

Tornado réu por tentativa de golpe de estado pelo STF, Léo Índio afirmou em entrevista que estaria no país vizinho pedindo asilo

Por Valmar Hupsel Filho Atualizado em 27 mar 2025, 16h33 - Publicado em 27 mar 2025, 16h26

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), intimou os advogados de Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio, para que forneçam esclarecimentos de que ele estaria na Argentina. Em entrevista a uma rádio paranaense, ele afirmou nesta semana que estava no país vizinho, onde fez um pedido de asilo.

“Intimem-se os advogados regularmente constituídos por LEONARDO RODRIGUES DE JESUS para que prestem esclarecimentos, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sobre as notícias de que o réu teria se evadido do país”, diz Moraes na determinação publicada nesta quinta-feira, 27.

Primo dos filhos de Jair Bolsonaro (ele é filho da irmã de Rogéria Nantes, primeira mulher do ex-presidente e mãe de Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro), Léo Índio tornou-se réu nesta semana após a Primeira Turma do STF acolher a denúncia apresentada em janeiro pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele por golpe de estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, associação criminosa armada e dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.

Segundo a denúncia da PGR, ele participou ativamente dos atos de depredação das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Ele, inclusive, registrou e publicou nas redes sociais imagens em frente ao Congresso Nacional, no momento em que participava dos atos de invasão e depredação dos prédios públicos.

Além disso, de acordo com a denúncia, antes do 8 de Janeiro, Léo Índio já vinha reproduzindo em suas redes sociais mensagens de apoio à realização de atos antidemocráticos. De acordo com a acusação da PGR, ele “participou como incitador e executor dos atos antidemocráticos” e “concorreu dolosamente para a prática das condutas criminosas” dos ataques às sedes dos Três Poderes.

Durante o processo, a defesa pediu a rejeição da denúncia, reivindicou a incompetência do Supremo para julgar o caso, pediu a absolvição  e a liberação dos bens bloqueados. Todos os pedidos foram afastados e a Primeira Turma aceitou a denúncia. VEJA tenta contato com a defesa de Léo Índio.

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