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MPF não desistiu de acareação entre Flávio Bolsonaro e Paulo Marinho

Senador não compareceu ao encontro em que ficaria frente a frente com empresário que revelou vazamento de operação da PF

Por Juliana Castro 27 nov 2020, 11h39
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  • O senador Flávio Bolsonaro
    O senador Flávio Bolsonaro não compareceu à acareação com Paulo Marinho (Pedro França/Ag. Senado)

    O Ministério Público Federal do Rio ainda não desistiu de fazer uma acareação entre o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o empresário Paulo Marinho, que, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, afirmou ter ouvido um relato do filho Zero Um do presidente Jair Bolsonaro, em dezembro de 2018, de que a Operação Furna da Onça foi comunicada com antecedência por um delegado da Polícia Federal a membros de sua equipe. Foi nessa investigação que apareceu o documento sobre a movimentação financeira atípica do ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz, embora ele não figurasse como alvo da ação.

    Em depoimento em julho, o senador negou ter sido avisado sobre a operação, contrariando as declarações de Paulo Marinho. O MPF, então, marcou uma acareação entre os dois para o dia 21 de setembro, mas Flávio não compareceu.

    Um fato pode ser determinante para que o encontro entre o parlamentar e o senador finalmente seja realizado: a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o depoimento do pai de Flávio, na condição de investigado, no âmbito do inquérito que apura uma possível interferência do presidente na PF, relatada pelo ex-ministro Sergio Moro. O então ministro Celso de Mello, relator do inquérito, tinha determinado que o depoimento do presidente fosse presencial, mas a Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu para que ele respondesse às perguntas por escrito, e o caso foi parar no plenário. Celso de Mello votou pelo depoimento presencial. O julgamento, no entanto, acabou suspenso, sem data para ser retomado. Ontem, a AGU informou que o presidente desistiu do depoimento. Agora, o ministro Alexandre de Moraes vai analisar o pedido de dispensa da oitiva. Se houver o entendimento do Supremo de que, na condição de investigado, Bolsonaro tem que depor presencialmente, reforçaria, para o MPF, a ideia de que o Zero Um também deve comparecer à acareação.

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