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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

MPF pede suspensão do Enem dos Concursos por causa de cotas raciais

Edital da segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU) foi publicado no último dia 30

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 jul 2025, 16h35

O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça a suspensão do edital da segunda edição do Concurso Nacional Unificado, o CNU, apelidado de “Enem dos concursos”. O argumento do órgão foi de que o novo edital deixou de observar problemas da primeira edição que estão sendo discutidos em outro processo, além de ter falhas na garantia de cumprimento às cotas raciais.

A ação foi distribuída na Justiça Federal do Distrito Federal e, até o momento, não há decisão. Segundo o comunicado que o MPF publicou no seu site, o problema do novo edital em relação às cotas raciais é o seguinte: caso algum cargo não tenha o número mínimo de vagas suficiente para atender ao percentual de cotas exigido por lei, deverá ocorrer um sorteio — para o qual, segundo o MPF, não há critérios claros.

Outro ponto que está sendo questionado na ação é como funcionará o cadastro de reserva proporcional para cada segmento dos candidatos cotistas. Além da reserva de vagas para pessoas negras, o edital também prevê cotas para indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência.

Segundo o MPF, a ação desta quinta questiona pontos que foram problemáticos no concurso de 2024 e que agora estão sendo questionados em uma ação civil pública. Uma delas é a banca de heteroidentificação, que são, no edital, definitivas e não precisar dar uma motivação individualizada ao negar a inscrição de candidatos.

A ação civil pública foi apresentada na semana passada, cinco dias antes de sair o novo edital, que foi publicado na última segunda-feira, 30. Estão sendo ofertadas 3.652 vagas em 32 órgãos públicos, cujos salários iniciais vão da quatro mil a dezessete mil reais. Um quarto de todas as vagas são destinadas a pessoas negras. 

A segunda edição do CNU, de 2025, está sendo organizada pela Fundação Getúlio Vargas. No ano passado, a banca organizadora foi a Cesgranrio.

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