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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

‘Nossa força reside na unidade’, diz novo presidente em meio a crise no PT

Comandante interino da sigla durante disputa interna pela sucessão, Humberto Costa cita 'momento crítico' e defende partido 'mais coeso' para 2026

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 mar 2025, 17h32 - Publicado em 11 mar 2025, 11h33

Em meio a disputas internas sobre a sucessão no comando do Partido dos Trabalhadores, o senador Humberto Costa (PT-PE) defendeu que seja dada prioridade à união da legenda e sinalizou o posicionamento como condição indispensável para as eleições presidenciais de 2026.

Com a ida de Gleisi Hoffmann para o governo Luiz Inácio Lula da Silva, Costa assumiu interinamente a presidência da sigla até as eleições para o novo mandatário, que acontecem em julho. “Estamos em um momento crítico, onde a consistência e a unidade partidária são mais importantes do que nunca para garantirmos não apenas a continuidade de conquistas históricas, mas também avanços permanentes na promoção de justiça social e da nossa soberania”, publicou o senador em artigo no site do PT sobre sua chegada ao comando do partido.

“É hora de unir esforços. Nossa força reside na unidade, no compromisso e na visão coletiva de um Brasil mais justo e próspero. Esse é o chamado do PT, e peço o engajamento de cada militante de nossa base para que, juntos, possamos garantir um futuro que reflita verdadeiramente o potencial e a esperança do povo brasileiro”, prosseguiu na publicação.

O presidente fez ainda um apelo para que a legenda finalize o processo de eleição interna “ainda mais coeso” e reafirmou que o PT tem condições de sedimentar, no próximo ano, mais uma frente ampla em torno de “ideais democráticos e de crescimento inclusivo”.

Disputa

A disputa pela sucessão da presidência do PT tem colocado em choque duas alas da tendência majoritária do partido, que é a CNB — Construindo um Novo Brasil. De um lado, está o grupo do ex-prefeito de Araraquara (SP), Edinho Silva, que é o mais cotado para disputar — e vencer — a presidência do partido. Ele tem o apoio de nomes como o do ex-ministro José Dirceu e o do próprio presidente Lula. O outro grupo, mais ligado a Gleisi, defende que José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara, seja o postulante.

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Na última quinta-feira 6, petistas afirmaram que Gleisi recebeu Lula e aliados em seu apartamento, em Brasília. Na ocasião, teriam sido feitos relatos ao presidente de que Edinho enfrenta resistência para o comando da legenda e que tanto ele quanto a agora ministra deveriam apoiar outro nome.

A divulgação do encontro pegou Edinho de surpresa. Em evento no interior de São Paulo, ele se disse “indignado” com o que classificou como tentativa de “usar” Lula para desestimular sua candidatura. “Vimos na última quinta-feira, certamente, um dos maiores gestos que o presidente Lula fez para manter a unidade do nosso partido. Ele foi numa reunião de uma parte, de um grupo, de uma das nossas correntes. Nós não podemos aceitar, primeiro, que o presidente Lula seja usado de outra forma como ele foi usado em decorrência dessa reunião”, declarou.

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