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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O curioso ramo de negócios do Careca do INSS que está na mira da CPMI

Empresa internacional de maconha medicinal está entre as investigadas por fraudes na Previdência

Por Bruno Caniato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 3 out 2025, 12h22

A World Cann, farmacêutica especializada em medicamentos à base de maconha medicinal, é uma das dezenas de empresas do lobista Antônio Carlos Camilo Nunes, o Careca do INSS, investigadas pelo esquema bilionário de fraudes e desvio de dinheiro da Previdência. Fundada em abril de 2023, a companhia tem o empresário e seu filho, Romeu Carvalho Antunes, como diretores.

Registrada como “Camilo Comércio e Serviços S/A” sob o CNPJ 50.442.926/0001-05, a World Cann se apresenta nas páginas oficiais como “referência em cannabis medicinal”, com sede na Barra Funda, em São Paulo, e filiais em Brasília e no exterior. Segundo a empresa, a maconha é cultivada na Colômbia e importada para fabricação de fitoterápicos utilizados no tratamento de doenças psiquiátricas e neurológicas, como fibromialgia, Alzheimer, epilepsia e transtornos de bipolaridade e espectro autista.

Na semana passada, a CPMI do INSS solicitou ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), do governo federal, a quebra do sigilo fiscal e bancário da World Cann e outras 130 empresas e pessoas suspeitas de envolvimento com as fraudes previdenciárias. De acordo com a Polícia Federal, o ‘Careca’ é proprietário de ao menos 22 companhias, diversas das quais podem ter funcionado como fachada para lavagem do dinheiro desviado de aposentadorias e benefícios.

Em depoimento aos parlamentares da comissão, o Careca do INSS negou envolvimento com as fraudes e se recusou a responder perguntas do relator, o deputado federal Alfredo Gaspar (União-AL). O lobista disse ter “18 milhões de páginas de documentos” que poderia entregar à CPMI e à PF para colaborar com as investigações.

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