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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O silêncio do PT sobre o fiasco dos atos de rua pela prisão de Bolsonaro

Após convocar trabalhadores às ruas em todo o Brasil, petistas sequer repercutem manifestações com participação popular irrisória

Por Redação Atualizado em 11 dez 2024, 13h17 - Publicado em 11 dez 2024, 13h11

Na última terça-feira, 10, diversas cidades brasileiras foram palco de manifestações pela prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, indiciado pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado. O comparecimento, no entanto, foi tão irrisório que o próprio PT, que havia convocado a população às ruas, sequer repercutiu os atos em suas redes sociais.

Organizados por entidades sindicais, os protestos estavam programados para ocorrer em ao menos quarenta cidades, incluindo capitais como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Curitiba, Belo Horizonte e Recife. As poucas imagens que circulam pelas redes sociais, porém, retratam o fracasso das manifestações, que reuniram, na maioria dos casos, apenas algumas dezenas de militantes ligados a sindicatos e movimentos estudantis.

Na capital paulista, a concentração teve início às 17h nos arredores do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. Sob forte chuva, uma passeata com algumas centenas de militantes desceu a avenida rumo à rua da Consolação, deixando parte da pista livre para a circulação de veículos — o trânsito não chegou a ser afetado.


 

Bolsonaristas ironizam baixa participação; petistas se calam

A fraca adesão às manifestações — programas para o horário comercial de um dia útil — virou munição para perfis de direita apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais. O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do ex-presidente, publicou uma vista aérea da Avenida Paulista que revela baixíssima participação na passeata, com a legenda sarcástica: “Abriram o foco da manifestação contra Jair Bolsonaro”.

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Já os principais nomes do PT, que publicou uma nota no final de semana clamando por presença popular nos atos, sequer chegaram a compartilhar imagens dos protestos. Ao longo da terça-feira, a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, focou em pautas como a saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva — operado às pressas na terça para tratar uma hemorragia intracraniana –, a iminente decisão do Banco Central sobre a taxa de juros e a morte do escritor paranaense Dalton Trevisan. Nos perfis oficiais da legenda, apenas o do PT-SP publicou algo.

A mesma linha foi seguida por lideranças petistas ativas nas redes sociais, como os deputados Lindbergh Farias, Erika Kokay e José Guimarães e o senador Humberto Costa. Além do fracasso da adesão das ruas, a mobilização mostrou-se, mesmo dentro da cúpula do PT, um fiasco em termos de engajamento da população.

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