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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Pesquisa aponta avaliação melhor de Bolsonaro e menos pessimismo econômico

Levantamento BTG/FSB foi divulgado nesta segunda-feira, 8

Por Da Redação Atualizado em 8 ago 2022, 09h14 - Publicado em 8 ago 2022, 08h50
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  • A avaliação do presidente Jair Bolsonaro (PL) e de seu governo melhorou, e o pessimismo na economia diminuiu um pouco, segundo pesquisa BTG/FSB feita entre os dias 5 e 7 de agosto e divulgada nesta segunda-feira, 8.

    Em relação à avaliação de governo, 44% ainda o consideram ruim ou péssimo, mas esse número era maior no levantamento anterior, de 25 de julho (47%), e muito maior em março (53%). Já o percentual dos que acham que ele é ótimo ou bom oscilou positivamente de 31% em julho para 33%. O índice dos que o consideram regular foi de 20% para 22% no período.

    Quando questionados se aprovam a maneira como Bolsonaro governa o país, 54% disseram que não, enquanto 40% afirmaram que sim – no levantamento anterior, esses percentuais eram de 58% e 36%, respectivamente. Foi a primeira vez desde março que a taxa de aprovação de Bolsonaro chegou a 40%.

    Os eleitores também estão menos pessimistas com o andamento da economia do país. O percentual de pessoas que acham que os preços vão continuar subindo nos próximos três meses caiu de 70% no final de maio para 43% agora.

    Questionados sobre os preços dos combustíveis, 63% disseram que eles estão um pouco ou muito menores – em julho, esse percentual era de 54%. Entre os entrevistados, 42% acham que Bolsonaro é o principal responsável pela queda dos preços e apenas 10% citam o Congresso Nacional.

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    A nova pesquisa foi feita pouco mais de três semanas após o Congresso ter aprovado a chamada PEC das Bondades, que elevou o valor do Auxílio Brasil, e a redução no preço dos combustíveis.

    Foram entrevistadas 2.000 pessoas por telefone. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-08028/2022.

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