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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

PL acusa líder do PT de perseguição política contra Michelle Bolsonaro

Lindbergh Farias protocolou pedido de investigação contra ex-primeira-dama em resposta a artilharia da oposição contra Janja

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 out 2025, 13h26 - Publicado em 16 out 2025, 13h25

O PL Mulher emitiu uma nota de repúdio contra o que classifica como “perseguição política” da qual a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro estaria sendo alvo por parte do PT. Os ataques, diz o comunicado, têm partido do líder do partido na Câmara, o deputado Lindbergh Farias (RJ).

Na última terça-feira, 14, o petista protocolou uma representação criminal junto à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Michelle por possíveis crimes contra a administração pública e atos de improbidade. Em março, Lindbergh já havia anunciado que lançaria uma “contraofensiva” direcionada à ex-primeira-dama, conforme noticiou VEJA à época.

“Todo parlamentar tem o direito (e o dever) de atuar em prol do interesse público com seriedade e legalidade em todos os seus atos. Requerer investigações é parte de suas atribuições e esse poder precisa ser exercido com transparência, imparcialidade e legalidade para o bem do povo”, diz a nota do PL Mulher, ala da legenda presidida por Michelle.

”Em contrapartida, com grandes poderes vêm grandes responsabilidades, e nenhum parlamentar está autorizado a abusar desse poder que lhe foi concedido”, prossegue o comunicado.

O PL Mulher afirma que Lindbergh está “usando” e “abusando” da autoridade enquanto parlamentar para tentar colocar em prática uma “ameaça de vingança” propagada por ele nas redes sociais. “O requerimento à PGR apresentado pelo líder do PT é a consumação da ameaça feita por ele, a qual foi amplamente divulgada, à época, por veículos de comunicação”, afirma a nota, citando a reportagem de VEJA.

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Ao caracterizar a conduta de Lindbergh como “notório abuso de autoridade”, o PL Mulher diz que o deputado promove uma repetição das práticas de “instrumentalização do poder para perseguição política” — weaponization do poder e lawfare — para tentar “inviabilizar” aqueles que os membros da “extrema-esquerda petista” consideram adversários políticos.

“Essa prática foi utilizada nos Estados Unidos contra Donald Trump e contra toda a oposição conservadora ao governo esquerdista de Biden e agora é copiada pelo governo Lula contra os conservadores brasileiros (…) Não conseguirão: o povo de bem já sentiu o ‘cheiro’ das mentiras do líder dos petistas”, prossegue o comunicado.

Representação na PGR

A representação criminal protocolada por Lindbergh contra Michelle Bolsonaro tem por base uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) que revelou irregularidades no programa Pátria Voluntária, liderado pela então primeira-dama na gestão de Jair Bolsonaro. No documento, o deputado pede a instauração de inquérito criminal para apurar os possíveis crimes de peculato, prevaricação, associação criminosa e improbidade. 

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O PL Mulher, no entanto, afirma que o TCU já determinou o arquivamento do processo. “O requerimento do líder do PT relativo ao Programa Pátria Voluntária aborda um caso que já foi exaustivamente analisado pelo TCU, que, em 2023, determinou o arquivamento do processo”, diz a legenda.

Contraofensiva

Na contraofensiva anunciada em março, Lindbergh prometeu uma represália contra Michelle a cada vez que a atual primeira-dama, Janja da Silva, fosse alvo da artilharia bolsonarista. “A cada requerimento contra Janja, vamos apresentar dois contra Michelle”, disse o deputado, na ocasião.

Nesta semana, o PL apresentou diversos projetos para tentar derrubar o decreto de Lula que aumenta os poderes de Janja no governo. Em linhas gerais, o ato assinado pelo presidente amplia o acesso da primeira-dama ao Gabinete Pessoal da Presidência — que passa a ter como atribuição o apoio ao “cônjuge do Presidente da República no exercício das atividades de interesse público”.

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