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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Prefeita acusa Janones de chantagem com fotos e aciona Lei Maria da Penha

Leandra Guedes, de Ituiutaba (MG), diz que deputado usa imagens íntimas de quando tinham um relacionamento para influenciar na gestão municipal

Por Valmar Hupsel Filho Atualizado em 10 abr 2025, 22h07 - Publicado em 10 abr 2025, 18h24

A Justiça de Minas Gerais estabeleceu que o deputado André Janones não pode entrar em contato ou aproximar-se a uma distância menor que 300 metros da atual prefeita de Ituiutaba (MG), Leandra Guedes (Avante). As medidas protetivas foram concedidas após ela acionar o parlamentar com base na lei Maria da Penha.

De acordo com a decisão, Janones está proibido, inclusive, de ir a ambientes habitualmente frequentados pela prefeita ou entrar em contato com familiares dela. O caso é enquadrado como violência doméstica.

Leandra acusa o parlamentar de chantageá-la com a ameaça de divulgar fotos íntimas do período em que ambos tiveram um relacionamento amoroso com o objetivo de influenciar na gestão municipal. Janones já concorreu à prefeitura de Ituiutaba, mas não foi eleito.

Na ação, que tramita sob segredo de Justiça no Tribunal de Minas Gerais, a prefeita acusa Janones de enviar as imagens para secretários municipais subordinados a ela, com o intuito de atacar sua honra e deslegitimizar a sua autoridade. Leandra foi chefe de gabinete de Janones no primeiro mandato do parlamentar antes de concorrer à prefeitura. Ela foi eleita em 2020 com 46% dos votos.

Janones foi procurado mas sua assessoria não retornou os contatos. No ano passado, o deputado chegou a ser indiciado pela Polícia Federal por associação criminosa, corrupção passiva e peculato pela prática de rachadinha em seu gabinete. Segundo a PF, o parlamentar montou um esquema para ficar com parte dos salários dos servidores de seu gabinete. O objetivo, segundo a investigação, seria quitar débitos de campanha de quando Janones concorreu à prefeitura de Ituiutaba, no valor de 645 mil reais.

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Em março deste ano, Janones assinou um acordo de não persecução penal com a Procuradoria-Geral da República (PGR) no qual ele admite a prática dos crimes e paga uma multa. Em troca, evita o processo criminal. O acordo foi homologado pelo minstro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

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