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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

PSDB lamenta condenação de Bolsonaro: ‘Um dia histórico, mas não feliz’

Legenda lembra que FHC foi único mandatário pós-ditadura que não foi preso, condenado ou impedido

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 set 2025, 19h53 - Publicado em 11 set 2025, 19h30

A Executiva Nacional do PSDB lamentou, nesta quinta-feira, 11, a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e demais réus no julgamento da trama golpista e afirmou que o dia, apesar de histórico, não é um dia feliz.

Em nota divulgada, a legenda lamentou o fato de mais um ex-presidente da República desde a redemocratização ter sido condenado — desta vez, por tentativa de golpe — e reafirmou seu compromisso com o respeito à democracia e com o funcionamento legítimos das instituições — os quais, afirmou a cúpula tucana, devem ser “prioridade absoluta para o país”.

O partido ainda lembrou que, dos cinco presidentes eleitos em nove eleições diferentes desde o fim da ditadura militar, apenas Fernando Henrique Cardoso não foi condenado, preso ou deposto por impeachment. “Este não é um fato a se comemorar. No entanto, é relevante a constatação de que há um fator de estabilidade na política brasileira: a social-democracia, representada pelo PSDB”, refletiu a sigla.

A legenda encerra a manifestação defendendo que essa mesma estabilidade precisa ser retomada pelo país como um todo, e afirmando que o radicalismo e o extremismo levam a “situação desagradáveis como a condenação criminal de um ex-presidente da República pela Supremo Corte do país”.

Leia a íntegra:

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Hoje é um dia histórico para o Brasil. Mas não é um dia feliz. Mais um ex-presidente da República foi condenado, desta vez por tentativa de golpe de Estado. O respeito ao Estado Democrático de Direito, à democracia constitucional e ao funcionamento legítimo das instituições, por mais duro que seja, deve ser prioridade absoluta para o país.

Desde a redemocratização, após uma longa e sombria ditadura, o Brasil teve cinco presidentes eleitos em nove eleições diferentes. Apenas um desses eleitos, Fernando Henrique Cardoso, não foi condenado, preso ou deposto por impeachment. Este não é um fato a se comemorar. No entanto, é relevante a constatação de que há um fator de estabilidade na política brasileira: a social-democracia, representada pelo PSDB.

O radicalismo e o extremismo levam a situações desagradáveis como a condenação criminal de um ex-presidente da República pela suprema corte do país. Mais do que nunca está claro que, incontestavelmente, o Brasil precisa retomar o caminho da estabilidade política.

Executiva Nacional do PSDB

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