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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

PUC-SP investiga pichação racista contra árabes em banheiro da faculdade

Em nota, universidade fala em 'covardia' e diz que busca autores do ato xenofóbico

Por Bruno Caniato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 mar 2025, 12h18

A parede de um banheiro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foi pichada com uma frase racista contra estudantes e professores de origem árabe. As frases “PUC não é pra árabe”, “A reitoria é nossa” e “Hora de limpar o RI” — referência à faculdade de Relações Internacionais da entidade –, acompanhadas de estrelas de Davi, símbolo do Judaísmo.

As pichações de cunho racista e xenofóbico foram encontradas na última quarta-feira, 19. Em nota publicada nas redes sociais (veja abaixo na íntegra), a reitoria da PUC-SP afirma que o caso se trata de “covardia”, que as frases foram apagadas e que apura “com a maior urgência” os responsáveis pelo ato.

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A suspeita é de que o ataque seja direcionado ao professor Reginaldo Nasser, que atua no curso de Relações Internacionais da universidade. Em seu perfil no Instagram, o docente republicou a imagem com a legenda: “O único descendente de árabe em RI sou eu. Muito orgulhoso de estar incomodando os sionistas”.

O sionismo, citado por Nasser na postagem, refere-se a um movimento ideológico que surgiu no século XIX com a ideia da fundação de um estado para o povo judeu. Nas últimas décadas, a filosofia foi apropriada por grupos extremistas defensores do governo de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel.

O caso ocorre em meio à guerra entre Israel e Hamas, na Faixa de Gaza, que já dura quinze meses. Desde o início do conflito, em 8 de outubro de 2023, a Organização das Nações Unidas (ONU) calcula que mais de 50.000 pessoas tenham morrido durante os confrontos e bombardeios, sendo 48.405 palestinos e 1.706 israelenses. A estimativa é que toda a população de Gaza, cerca de 2 milhões de pessoas, tenha sido deslocada internamente ou fugido da região por conta da guerra.

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