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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Sindicatos votam para encerrar greves do Metrô e da CPTM em São Paulo

Paralisação iniciada na terça-feira será encerrada às 23h59; funcionários da Sabesp também voltarão ao trabalho

Por Redação Atualizado em 10 Maio 2024, 08h48 - Publicado em 3 out 2023, 21h12

Os sindicatos de metroviários e ferroviários de São Paulo decidiram encerrar a greve e retomar as atividades na próxima quarta-feira, 4. A decisão foi tomada em assembleia realizada com todas as entidades sindicais na noite desta terça-feira, 3, quando 79% dos grevistas votaram pelo fim da paralisação e 19% pelo continuamento. Os metrôs e trens da capital paulista e da região metropolitana devem funcionar normalmente ao longo do dia.

Desde a manhã de terça-feira, os serviços de metrô e trem operados pelas estatais paulistas estavam inoperantes. A paralisação foi convocada pelos sindicatos em protesto contra as privatizações que estão sendo avaliadas pelo governo estadual. Além dos trabalhadores de transportes, funcionários da Sabesp também haviam aderido à greve e retornarão ao trabalho amanhã.

Ainda nesta terça, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) declarou no Palácio dos Bandeirantes que as greves não alteram o plano de desestatização do Executivo. “Vamos continuar estudando processos para prestar o melhor serviço ao cidadão. Nós temos a convicção inabalada que vamos prestar o melhor serviço para o cidadão”, afirmou o governador.

A pedido do Metrô de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens e Metrôs (CPTM), a Justiça Federal havia determinado que 100% dos funcionários dos transportes deveriam trabalhar nos horários de pico e ao menos 80% nos demais horários, sob multa de 500 mil reais para os sindicatos ferroviários e 1 milhão para os metroviários. Após o descumprimento da decisão, juízes do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) ameaçaram elevar a punição para 1,5 milhão e 2 milhões, respectivamente, caso a greve continuasse na quarta-feira.

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