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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Temer defende redução de partidos políticos: ‘Impossível governar’

País tem hoje 29 legendas legalizadas e 21 em formação; MDB e Republicanos analisam formar uma federação

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 jun 2025, 09h54

O ex-presidente da República Michel Temer (MDB) criticou o número de partidos políticos no Brasil. Hoje, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), são 29 legendas. Ainda segundo informações oficiais, outras 21 agremiações estão em formação, o que elevaria para 50 opções para filiação partidária e disputa nas eleições.

“É impossível você governar o país com 34, 35 siglas partidárias. Eu nem chamo de partido, porque partido significa um conjunto de pessoas que pensa da mesma maneira e quer chegar ao poder para governar a União, Estado, municípios”, disse durante fala na Summit Cidades 2025, em Florianópolis, na terça-feira.

Atualmente, o MDB negocia com o Republicanos a formação de uma federação. Hoje, existem três federações oficiais, segundo dados do TSE. A maior é encabeçada pelo PT, ao lado do PCdoB e PV. Há ainda PSDB-Cidadania (que irá se desfazer no ano que vem) e PSOL-Rede. “Essas federações podem representar, em breve tempo, uma redução dos partidos políticos, o que é útil para o país”, disse Temer. 

Temer também afirmou que as eleições do ano que vem precisam de diversos projetos para que os eleitores brasileiros escolham o presidente da República e evitem apenas dois nomes, ou seja, opção entre Luiz Inácio Lula da Silva e o indicado de Jair Bolsonaro. Ele criticou a polarização existente no país. “Na democracia, você polarizar ideias é fundamental. A oposição existe na democracia para ajudar a governar, porque ela fiscaliza, critica, contradita, contraria, na verdade. O que existe no Brasil não é uma discussão de ideias, é uma radicalização, ou seja, você vê nos dias atuais, é brasileiro contra brasileiro, instituição contra instituição, corporação contra corporação e, a meu modo de ver, contra a constituição, que é onde está escrita a vontade do povo. Então, quando há uma desconformidade com o texto constitucional de um lado, há uma desobediência à vontade popular”, afirmou. 

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