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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho e Isabella Alonso Panho. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

WhatsApp bloqueia canal de Bolsonaro e apoiadores criticam Zuckerberg

Canal do ex-presidente desaparece de buscas e recusa novos seguidores após publicação sobre guerra em Gaza

Por Bruno Caniato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 jan 2025, 13h31 - Publicado em 21 jan 2025, 09h08

O ex-presidente Jair Bolsonaro teve seu canal oficial no WhatsApp bloqueado na última segunda-feira, 20, por supostamente compartilhar apoio a grupos terroristas e discurso de ódio. Na manhã desta terça-feira, o canal havia desaparecido dos resultados de busca na rede social da Meta e não permitia a entrada de novos seguidores.

O bloqueio foi denunciado pelo próprio Jair Bolsonaro, via perfil oficial no X, na noite de ontem. Na mesma manhã, o ex-presidente havia compartilhado um vídeo em que mostra três mulheres israelenses que eram mantidas reféns pelo Hamas, na Faixa de Gaza, e foram libertadas como parte do acordo de cessar-fogo entre o grupo armado e o governo de Israel.

“Três mulheres inocentes, mantidas reféns durante 471 dias por selvagens, correm aterrorizadas para o veículo da Cruz Vermelha – rodeadas por assassinos e estupradores armados e mascarados que as atacam”, diz a legenda do vídeo. Abaixo da publicação, o WhatsApp incluiu um aviso de que o conteúdo “viola as diretrizes sobre apoio a indivíduos ou grupos terroristas, criminosos ou que endossam discurso de ódio”.

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Seguidores criticam política da Meta

Nos comentários da publicação de Jair Bolsonaro no X, apoiadores do ex-presidente criticam o proprietário da Meta, Mark Zuckerberg, em razão das políticas de moderação de conteúdo que levaram ao bloqueio do canal.

“Zuckerberg ainda não mudou nada, pelo visto”, comentou um seguidor do ex-mandatário. Outra resposta à publicação diz que o bilionário “arregou nos EUA para sobreviver, mas é woke (termo associado pejorativamente à esquerda americana) comunistinha”.

Nas últimas semanas, o dono da Meta — que controla, além do WhatsApp, redes como Instagram e Facebook — vinha recebendo elogios de grupos alinhados ao bolsonarismo devido à aproximação com o presidente reeleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Recentemente, a gigante tecnológica anunciou um pacote de alterações nas políticas de conteúdo em suas plataformas, que incluem o fim dos programas de checagem de fatos e abrem caminho para ofensas diretas contra imigrantes e pessoas LGBT.

Atualização: por volta das 11h desta terça-feira, a Meta informou que o canal de Jair Bolsonaro no WhatsApp foi restabelecido. Os critérios exatos para o bloqueio inicial da comunidade não foram informados.

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