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Marcela Rahal

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Repórter e apresentadora. Blog de informação e análise do cenário político nacional

Diante de um Congresso empoderado, PEC do semipresidencialismo avança

Proposta foi protocolada na Câmara na semana passada com 181 assinaturas

Por Marcela Rahal Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 10 fev 2025, 15h37

“É o pior presidencialismo do mundo”, afirma o autor da PEC do semipresidencialismo sobre o atual sistema de governo brasileiro. “É crise atrás de crise”, ressalta o deputado Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR), à coluna. Para ele, o país não tem mais condições de manter a governança do jeito que está, citando o impeachment dos ex-presidentes Fernando Collor e Dilma Rousseff.

Junte-se a isso, o fato de que o governo tem uma base vulnerável no Congresso Nacional que, aliás, tem ganhado muito protagonismo com o controle de R$ 50 bilhões do orçamento por meio das emendas parlamentares. A discussão ressurgiu com o apoio do novo presidente da Câmara, Hugo Motta, que tem defendido publicamente a proposta, a contragosto do governo.

“É muito medo da soberania do povo ou muita vontade de governar o país sem ter de ganhar no voto”, disse a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, nas redes sociais sobre a proposta.

“O povo brasileiro já rejeitou o parlamentarismo em dois plebiscitos (1963 e 1993). Mesmo disfarçada de “semipresidencialismo, a proposta que voltou a circular na Câmara visa a tirar da maioria da população o direito de eleger um presidente com poderes de fato para governar”, ressaltou a deputada.

No modelo semipresidencialista, o presidente continua tendo o papel de chefe de Estado, mas divide o poder com o primeiro-ministro, escolhido por ele, responsável por compor o governo junto com o apoio do Congresso Nacional. O que poderia ser uma forma de governar com menos possibilidades de desgastes que cheguem a um impeachment, por exemplo.

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Além de parlamentares, integrantes do Supremo Tribunal Federal, como o ministro Gilmar Mendes, defendem a medida. O ex-presidente Michel Temer também apoia o semipresidencialismo com a realização de um referendo que consulte a população.

A discussão volta e meia surge. Agora, parece que vem com mais força, ainda mais diante de um governo tão dependente de um Congresso cada vez mais empoderado.

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