Marçal entrevista Boulos e bolsonarista é alvo de operação da PF
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O deputado federal Gustavo Gayer foi alvo de uma operação da Polícia Federal nesta sexta-feira, 25. Ele é investigado por comprar uma associação para poder desviar emendas parlamentares. A ação é um desdobramento da investigação dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O dinheiro teria sido usado até para uma escola de inglês e uma loja de artigos bolsonaristas que funcionavam em um endereço em Goiânia alugado com verba de cota parlamentar do deputado.
Gayer afirmou que a busca e apreensão em sua casa nesta manhã se trata de “perseguição política” contra seu candidato a prefeito em Goiânia e chamou os agentes da Polícia Federal de “jagunços” do ministro do STF Alexandre de Moraes. O magistrado resolveu levantar o sigilo das investigações e torná-las públicas.
Em um movimento para tentar ganhar os eleitores de Pablo Marçal, o candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo topou o convite para participar de uma entrevista feita pelo ex-coach. Guilherme Boulos disse na live que entende a indignação de quem votou em Marçal para evitar o sistema podre que vem desde o ex-prefeito João Doria. Sem ofensas durante a conversa, o deputado respondeu às perguntas de Marçal. O prefeito Ricardo Nunes, do MDB, não aceitou o convite.
No primeiro turno, Boulos foi vítima de fake news do ex-candidato do PRTB, que apresentou um laudo médico falso dizendo que o psolista tinha sido internado por uso de cocaína. Mesmo assim, ele aceitou participar da live com o adversário político. Marçal garantiu que não haveria baixaria e Boulos disse que não tinha ressentimento. O parlamentar afirmou ainda que assumiu a proposta de escola olímpica do programa do ex-coach. Acompanhe o Giro Veja.