“Um cenário de barbárie, motivado por uma animosidade que foi artificialmente cultivada por anos a fio. Extremistas que não velam pelas instituições, que não respeitam as pessoas, que não cultivam os valores da civilidade e da harmonia social. Vivem de inventar inimigos. Quixotes do mal” (Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal, descrevendo bolsonaristas no dia 8 de Janeiro de 2023. O chefe do poder judiciário ainda lembrou um traço de uma espiritualidade macabra entre eles: “logo após derrubarem paredes à marretadas, ajoelhados no chão, oraram fervorosamente. Que religiosidade é esta?”)