“Eu venho para cá, um espaço da lusofonia, trazendo as línguas indígenas. Torço para que haja uma mudança na ABL e outras diversidades étnicas que temos no Brasil também possam ganhar espaço” (Ailton Krenak, imortal, ao assumir uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. Ele é o primeiro indígena na sala da ABL)