A literatura como perpetuação dos mortos
Os escritores Aleksandar Hemon e Laurence Binet (foto: Walter Craveiro/ Divulgação) Meire Kusumoto Continua após a publicidade Para o bósnio Aleksandar Hemon e para o francês Laurent Binet, conhecidos pela mistura interessante que fazem de realidade e ficção, a literatura se perpetua pela necessidade que as pessoas têm de contar histórias. Histórias que ajudam as […]
Meire Kusumoto
Para o bósnio Aleksandar Hemon e para o francês Laurent Binet, conhecidos pela mistura interessante que fazem de realidade e ficção, a literatura se perpetua pela necessidade que as pessoas têm de contar histórias. Histórias que ajudam as pessoas — especialmente as personagens reais — a serem lembradas. Os escritores participaram da mesa “O espelho da história”, mediados pelo jornalista Ángel Gurría-Quintana, na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), neste sábado.