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O dia em que Trump deu uma de Lula – e chacoalhou o baile de diplomacia

Elogiar a química que teve com o presidente brasileiro foi apenas uma das jogadas espertas exibidas paralelamente à Assembleia Geral da ONU

Por Vilma Gryzinski 23 set 2025, 15h04

Um Lula da Silva raivoso e um Donald Trump simpático e sorridente viraram a mesa e conseguiram se antenar durante um encontro de vinte segundos, uma ótima notícia para o Brasil no objetivo comum de diminuir ou eliminar as penalidades sobre as exportações para os Estados Unidos.

Se Trump vai se reunir com Xi Jinping, o chefão do país que disputa a hegemonia com os Estados Unidos, por que deixar diplomatas ressentidos dominar o discurso de um presidente como Lula, conhecido pela facilidade de diálogo com todas as, digamos, tendências

Trump está vivendo um momento de relativa descontração, refletido no discurso que transformou os quinze minutos de praxe em uma hora. Falou, como sempre, bem de si mesmo e até brincou com as pegadinhas proporcionadas pela ONU – uma escada rolante que quebrou e um teleprompter idem.

Esse espírito desarmado abre uma janela de oportunidade que parecia fechada por sentimentos pessoais do presidente americano, que vê nos percalços de Jair Bolsonaro uma imagem espelhada do que aconteceria com ele próprio se as urnas – e uma boa maioria no Congresso – não o tivessem protegido.

Até o Guardian, representante de todas as ideias esquerdistas do planeta, tendo eleito Lula como o vingador do terceiro mundo que calaria a boca de Trump, uma das fantasias em curso no momento, admitiu: “Inesperadamente, o presidente americano deixou uma porta aberta para a reconciliação”.

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Trump tem peixes maiores para fritar, como dizem os americanos, sendo sua proposta para a solução da guerra em Gaza o assunto mais premente, hoje em debate com países árabes e muçulmanos.

Uma guerra real, com tantos tão complexos motivos, mostra como é fácil encontrar soluções para problemas comparativamente menores, Enquanto personalidades escoladas na arte de desarmar adversários, como os dois presidentes cujos caminhos se cruzaram em Nova York, estiverem conversando, melhor para todos. Inclusive, ou principalmente, quando trocam os papéis.

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