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O Som e a Fúria

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Blackpink: as meninas superpoderosas do k-pop

Após o sucesso de boybands coreanas como o BTS, agora chegou a vez de as mocinhas estourarem nas paradas

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 12h01 - Publicado em 24 set 2022, 08h00
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  • Cinco anos atrás, enquanto os meninos do grupo juvenil BTS expandiam o domínio musical da Coreia do Sul pelo mundo, a próxima grande aposta do K-pop já começava a ser gestada. Na avaliação feita na época por uma produtora local, havia chegado o momento de a prolífica fábrica de ídolos do país dar uma guinada de gênero, aplicando a mesma fórmula vencedora a talentos do sexo feminino. O resultado do investimento nascido ali chega ao seu ápice agora: as quatro carismáticas garotas do grupo Black­pink são a nova sensação made in Korea. O grupo acaba de atingir os primeiros lugares da Billboard Global 200 e do Spotify global com um single de seu recém-lançado segundo álbum, Born Pink. Elas também foram as primeiras cantoras coreanas a se apresentar no festival de Coachella, nos Estados Unidos, e têm cinco vídeos que já acumularam mais de 1 bilhão de visualizações no YouTube — feito atingido apenas por potências do pop como Taylor Swift e Katy Perry.

    BlackPink: Rainhas do K-Pop

    Camiseta Unissex Grupo K-Pop Black Pink

    Com o sucesso do Blackpink, o K-pop reinventou uma fórmula que andava esquecida: a das girlbands, os combos de meninas fabricados em laboratório para galvanizar a audiência juvenil. A popularidade experimentada hoje por elas remete a um fenômeno que não se via desde os anos 1990, quando as Spice Girls explodiram. Desde então, nenhum outro grupo feminino havia sido tão bem-sucedido. Desde o vácuo deixado pelo fim das Spice Girls, houve inúmeras tentativas de repetir a receita, sem êxito. O pulo do gato (ou das gatas, no caso) do Black­pink para se diferenciar foi criar um repertório à base de rap e hip-hop, ritmos que ocupam o topo das paradas, temperado com letras que falam de feminismo e empoderamento. Isso, é claro, sem deixar de lado as hipnotizantes e ultracoreografadas dancinhas feitas para viralizar no Tik­Tok. Não por acaso, gente graúda já se movimentou para tirar uma casquinha do quarteto coreano. Lady Gaga, Selena Gomez e Dua Lipa gravaram com elas. Até Anitta, como sempre, não perdeu a chance de tietar o grupo.

    K-Pop – Manual de Sobrevivência

    Jisoo, Jennie, Rosé e Lisa, hoje com idades entre 25 e 27 anos, foram descobertas em concorridas audições da YG Entertainment (a mesma produtora que lançou PSY, de Gangnam Style). Após serem escolhidas, elas se submeteram a um extenuante treinamento de cinco anos, com aulas de dança, canto e até moda. Para além da música, as meninas se tornaram ícones fashion, em campanhas para grifes como Chanel, Dior e Celine. Seus corpos longilíneos impressionam — ainda que exijam um tanto de dieta em tenra idade. O K-pop é cor-de-rosa, mas a vida delas nem tanto.

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    Publicado em VEJA de 28 de setembro de 2022, edição nº 2808

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