A morte do cantor Liam Payne, de 31 anos, ex-integrante da boy band One Direction, ocorrida na noite desta quarta-feira, 16, repetiu um lamentável padrão: fotos do corpo do cantor, imagens do quarto do artista todo destruído e repleto de drogas espalhadas pela cama, além de um áudio dos funcionários do hotel denunciando para a polícia o comportamento errático do artista vazaram para a imprensa e, imediatamente, viralizaram na internet. O artista, sob efeito de drogas, caiu do terceiro andar de um hotel em Palermo, bairro nobre da capital Argentina.
Infelizmente, esse tipo de sensacionalismo é algo que também acontece no Brasil com frequência. Desde as fotos dos corpos dos Mamonas Assassinas, até imagens bastante fortes do corpo do cantor Cristiano Araújo em uma necrópsia, já vazaram. Coisas como essas jamais deveriam acontecer e os motivos são óbvios, mas não custa repeti-los: respeito pelo artista, pelos fãs e pelos familiares.
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O fato é que coisas desse tipo geram um interesse mórbido nas pessoas e, claro, muita audiência, engajamento e cliques. Após as fotos vazarem lá na Argentina, o site americano TMZ (o mesmo que noticiou a morte de Michael Jackson) publicou imagens do corpo e das tatuagens do artista para “provar” que era ele mesmo que estava morto. A repercussão foi péssima e choveram críticas contra o site nas redes. Minutos depois, a foto – que jamais deveria ter sido feita – foi apagada da postagem. Mas o estrago já estava feito. Que cenas lamentáveis como essas jamais voltem a acontecer.
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