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“Mais famosos serão processados”, diz advogado de vítimas de Diddy

Tony Buzbee representa 120 supostas vítimas do rapper acusado de tráfico sexual, agressão e crime organizado

Por Thiago Gelli 8 out 2024, 13h10

Segundo o advogado Tony Buzbee — voz de 120 vítimas que acusam o rapper Sean “Diddy” Combs de tráfico sexual, agressão, abuso e crime organizado —, não tardará para que outras celebridades de alto nível sejam processadas por suposto auxílio prestado ao músico no encobrimento de seus atos. Em entrevista ao tabloide TMZ, ele alegou que sua firma já enviou cartas de exigência para figuras “que todos conhecem” e que os acusados terão a chance de resolver a questão por meio de acordos se quiserem evitar um processo público como o que acomete o rapper.

Na conversa, o advogado explica que seu alvo é qualquer um que tenha conexão aos crimes, isto é, “aqueles que participaram nas agressões, as ajudaram a acontecer, frequentaram festas cientes de que pessoas estavam sendo drogadas e abusadas, testemunharam crimes e permaneceram em silêncio ou ajudaram Diddy a encobertar os acontecimentos”. Sem revelar nomes, ele ainda alega que algumas celebridades já se submeteram aos acordos em sigilo.

A firma de Buzbee teria recebido mais de mil ligações de pessoas que se diziam vítimas de Diddy. As 120 selecionadas apresentaram os casos mais sólidos, que serão abertos a partir desta semana. A princípio, porém, o foco não cai sobre famosos, mas corporações que tenham participado do esquema do rapper.

O caso

A investigação principal vai até 2008 e alega que Combs abusou de suas vítimas “verbal, emocional, física e sexualmente”, tendo as “atingido, chutado e agredido com objetos diversos”. Sob seu comando, as vítimas ainda teriam sido forçadas a participar de encontros com outros homens, profissionais do sexo. Batizados de “freak offs” (“batalha de pervertidos”) pelo cantor, os eventos são descritos pela acusação como “performances sexuais elaboradas e produzidas” que ele “arranjava, dirigia, se masturbava durante e, com frequência, filmava”. As tais “batalhas” podiam durar por dias e envolviam a participação de múltiplos garotos de programa. Combs também seria responsável por drogar as mulheres para mantê-las “obedientes”.

Ele também seria líder de uma organização criminosa abrangente, culpada de tráfico sexual, trabalho forçado, coerção e transporte relativo à prostituição, delitos narcóticos, sequestro, incêndio criminoso, propina e obstrução da Justiça. A próxima audiência do rapper ocorre nesta quarta-feira, 9 de outubro.

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