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O Som e a Fúria

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Olivia Rodrigo faz pop rock competente e encanta crianças no Lollapalooza

Cantora de 22 anos encerrou o primeiro dia de festival, em São Paulo, com show divertido para pais e crianças na plateia

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Amanda Capuano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 mar 2025, 00h02 - Publicado em 29 mar 2025, 01h36

Com aproximadamente 40 minutos de atraso, a cantora Olivia Rodrigo, de 22 anos, encerrou nesta sexta-feira, 28, o primeiro dia da 12ª edição do Lollapalooza, realizado no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Após uma tarde caótica, com a interrupção dos shows do Jovem Dionísio e MC Kako devido a uma forte tempestade que atingiu o autódromo seguida por raios, todos os shows que vieram na sequência sofreram atrasos. Mas nenhum deles precisou ser cancelado.

Olívia, de fato, foi a grande estrela da noite. O cantor Jão e a banda Rüfüs du Sol também agradaram, mas na plateia, a quantidade de fãs de Olivia, com camisetas, chapéus e outros adereços era superior. A maioria dos fãs, aliás, era formado por crianças ou adolescentes, que cantavam e pulavam, muitos deles acompanhados dos pais. Durante o show de cerca de 1h30, a cantora entoou sucessos que fizeram a cabeça da geração Z nos últimos anos, da melancólica Drivers License, que a catapultou para o sucesso em 2021, quando tinha apenas 18 anos de idade, até a enérgica Get Him Back, entoada em coro pela plateia ao final da apresentação. Simpática, a artista chegou até a mostrar uma plaquinha escrito: “São Paulo, te amo”.

Aos 22 anos, Olivia é um dos nomes de maior destaques da nova geração do pop. Com quatro anos de carreira — a contar do lançamento de seu primeiro álbum, Sour — a cantora contrariou no Lolla a máxima de que um headliner precisa, necessariamente, ter um discografia extensa e anos de estrada para atrair o público e segurar um show de encerramento. Ao entoar lamúrias sinceras sobre términos amorosos ou expor inseguranças profundas sem medo de julgamentos, como na pungente Jealousy, Jealousy, em que confessa a inveja causada pela comparação com outras garotas, Olivia personifica no palco letras aplicadas pela plateia à própria vida, combinando a isso uma postura “rebelde” herdada do pop rock dos anos 2000 que prova que tudo na música é cíclico e que para sobreviver, os festivais precisam, de fato, se atualizar à nova geração.

O Lollapalooza segue neste sábado e domingo com shows de Alanis Morissete, Shawn Mendes, Justin Timberlake, Tool e Foster the People.

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