Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana

Radar Econômico

Por Pedro Gil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich
Continua após publicidade

A harmonia entre Bradesco e BB para tirar a Cielo da bolsa da valores

Presidente do Bradesco descarta compra de ações que pertencem ao banco estatal, que gosta de ter como sócio

Por Felipe Erlich Atualizado em 4 jun 2024, 09h35 - Publicado em 7 fev 2024, 14h46
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Após a Cielo anunciar que dois dos maiores bancos do país, o Bradesco e o Banco do Brasil (BB), vão adquirir todas as ações remanescentes da empresa — fechando seu capital — o presidente do bancão privado, Marcelo Noronha, frisou a aposta na sociedade com o concorrente estatal. Noronha negou que haja interesse por parte do Bradesco em comprar a participação do BB e ficar com a empresa de maquininhas só para si. “A gente gosta do sócio. Aparentemente eles gostam da gente”, disse a jornalistas nesta quarta-feira, 7.

    Atualmente, o Bradesco tem uma fatia de 30,06% da Cielo, enquanto o BB controla 28,65% dos papéis da empresa. O banco privado não informou o percentual de ações que gostaria de atingir com o fechamento de capital. O BB, por outro lado, comunicou ao mercado que seu aumento de participação pode chegar a 49,99% do total de ações, deixando as demais para o Bradesco. Noronha foi questionado nos corredores da Cidade de Deus, sede do banco, se realmente conseguiria ter sucesso na parceria com o BB, seu competidor. A todos que perguntam, ele responde em tom otimista. “Vamos poder lidar com uma Cielo fechada estabelecendo metas que são diferentes de uma empresa de capital aberto”, diz.

    O executivo também comentou sobre os efeitos da limitação dos juros do rotativo do cartão de crédito, imposta pelo Congresso. “O impacto é negativo, mas ele não é material. Para este ano, não estamos vendo um impacto com o qual não conseguimos lidar”, diz. Noronha afirma que o diálogo com outras instituições financeiras e com o Banco Central para encontrar uma saída segue a todo vapor. O setor bancário teme que, se não for solucionada, a limitação dos juros precise ser compensada com uma redução considerável na oferta de crédito.

    Siga o Radar Econômico no Twitter

    Publicidade
    Publicidade
    Imagem do bloco

    4 Colunas 2 Conteúdo para assinantes

    Vejinhas Conteúdo para assinantes

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

    a partir de 39,96/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.