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A reação quente da bolsa a gesto de Trump a Lula e o novo porém na relação

Mercado debate o ensaio de aproximação entre Brasil e EUA, a reação imediata da bolsa e a próxima barreira a ser superada

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 set 2025, 12h45 - Publicado em 24 set 2025, 08h00

VEJA Mercado | 24 de setembro de 2025.

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quarta-feira, 24. “Ele gostou de mim e eu gostei dele”: foi assim que o presidente americano Donald Trump se referiu ao presidente Lula durante a abertura da cúpula na Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York. “Um homem muito agradável, química excelente”, ainda completou. Trump também anunciou uma reunião com Lula na semana que vem, mas avisou: o Brasil precisa caminhar ao lado dos Estados Unidos para “ter sucesso”.

Antes dos acenos de Trump, o presidente Lula fez um discurso em que criticou a política comercial dos EUA e defendeu o multilateralismo. Em outro gesto na semana passada, os brasileiros excluíram os americanos de uma agenda na ONU em defesa da democracia. O Itamaraty informou que a reunião entre Lula e Trump deve ser virtual, e este é apenas o primeiro passo de uma longa jornada. Falar em revisão de tarifas ou em retirada de sanções contra cidadãos brasileiros é prematuro, uma vez que Trump afirmou no mesmo discurso que o Brasil desrespeita a liberdade de expressão no país.

O fato que motiva empresários e investidores é que as portas da sala de reuniões finalmente serão abertas cerca de 5 meses depois do anúncio da nova política comercial americana. O aceno justificou a euforia da bolsa de valores e o novo recorde nominal de pontos do Ibovespa — que ultrapassou a casa dos 147 mil pontos pela primeira vez na história. O dólar comercial chegou a ser negociado a 5,27 reais. O gosto amargo ficou por conta da ata da última reunião do Copom que não abriu margem para cortes de juros ainda em 2025 e de números de arrecadação de impostos piores do que o esperado — um claro sinal de alerta para a desaceleração do PIB e um novo ponto de interrogação para o cumprimento das metas fiscais de 2025.

O repórter Diego Gimenes entrevistou Alex Agostini, economista-chefe da agência de classificação de riscos Austin Rating, para o programa Mercado desta quarta-feira. O especialista opinou sobre os acenos de Donald Trump a Lula e o novo impasse a ser superado na relação entre os países. Carlos Gustavo Poggio, professor e consultor em Relações Internacionais, também participa da edição e comenta a mudança radical na postura de Trump sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube e nas redes sociais, a partir das 10h.

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Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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