O mercado financeiro reage bem à possibilidade de fusão entre as companhias aéreas Azul e Gol. O Radar Econômico antecipou que a companhia presidida por John Rodgerson estava de olho nos ativos da Gol, que entrou em recuperação judicial nos Estados Unidos no último mês de janeiro. Nesta terça-feira, 5, a agência Bloomberg informou que os bancos Citigroup e o Guggenheim Partners assessoram a Azul na empreitada. Na bolsa de valores, a resposta é positiva. Por volta das 14h30, as ações de ambas companhias registravam ganhos de 5%. Em breve análise enviada a clientes, os analistas do banco Bradesco BBI escrevem que a fusão poderia criar “sinergias de receitas e custos”, beneficiando as partes interessadas de ambas as empresas.
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