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Apex defende flexibilização radical de importações de países vizinhos

Presidente da agência diz que Lula não mostra má vontade com o governo argentino

Por Felipe Erlich Atualizado em 3 jun 2024, 16h50 - Publicado em 18 abr 2024, 13h02
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  • Senador Jorge Viana
    Senador Jorge Viana (Agência Senado/VEJA)

    A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) está dando mais ênfase à defesa da integração latino-americana, inclusive adotando um discurso um tanto quanto controverso no interior do governo federal. Para o presidente da agência, Jorge Viana, o Brasil precisa dar tratamento diferenciado a países da região, facilitando consideravelmente importações. “Deveríamos flexibilizar radicalmente a importação de produtos dos nossos países vizinhos e da América Central e Caribe para que nossa exportação para eles possa crescer fortemente”, disse ao Radar Econômico durante o Fórum Empresarial Colômbia-Brasil, organizado pela Apex e pela ProColombia, seu equivalente no país, em Bogotá. Viana afirma que, atualmente, o Brasil faz as mesmas exigências tanto para países da Europa e da Ásia quanto para seus pares latinos em termos de comércio exterior, o que seria prejudicial para o desenvolvimento econômico da região.

    Sobre o peso de desavenças políticas no comércio exterior, em especial com o maior parceiro comercial do Brasil na região, a Argentina do presidente Javier Milei, Viana buscou afastar polêmicas. “Não há nenhum gesto de má vontade do presidente Lula com o governo atual da Argentina. Estamos separando o que é negócio. Isso tem que ser regra no comércio exterior”, diz. No entanto, o presidente da Apex também lembra que o comércio pode ser facilitado quando há convergência ideológica entre governos, o que avalia não ser uma regra absoluta.

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