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O duro presságio do mercado e da indústria após primeiro Copom de Galípolo

VEJA Mercado: economista-chefe do Bradesco e superintendente de economia da CNI repercutem decisão do Copom e mostram preocupação com o futuro

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jan 2025, 12h34 - Publicado em 30 jan 2025, 09h00

VEJA Mercado | 30 de janeiro de 2025.

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quinta-feira, 30. O Banco Central decidiu elevar a taxa Selic do Brasil a 13,25% ao ano. A decisão foi unânime e amplamente esperada pelo mercado. A instituição reafirmou a projeção de realizar mais uma alta de 1 ponto percentual em março e deixou o cenário aberto para os próximos meses. O Copom emitiu um preocupante alerta no comunicado quando elevou de 4,5% para 5,2% a projeção de inflação do Brasil em 2025. Em outras palavras, a própria instituição reconhece que as altas de juros não estão cumprindo o objetivo de reduzir a inflação do Brasil.

O mercado reagiu bem ao comunicado. Já a indústria e a ala política do governo, nem tanto. A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, lamentou a decisão, mas disse que Gabriel Galípolo não teve saída. Ela culpou a gestão anterior por contratar duas altas seguidas de juros este ano. Galípolo não é vítima, mas sim protagonista de suas decisões à frente do BC.

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) interrompeu o ciclo de cortes de juros na maior economia do mundo em uma decisão que também não reservou grandes surpresas. Jerome Powell, presidente da instituição, citou a palavra “incerteza” por 17 vezes na coletiva de imprensa e disse que o Fed vai “levar algum tempo” para assimilar as mudanças nas políticas comercial e de imigração do governo do presidente Donald Trump.

Diego Gimenes entrevista Fernando Honorato, economista-chefe do banco Bradesco, e Mário Sérgio Telles, superintendente de economia da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os especialistas alertam para uma desaceleração da economia brasileira ao ponto em que o país pode entrar em recessão técnica já no segundo semestre de 2025. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h. Ouça também no Spotify.

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