Conjunto de propostas encabeçado por Persio e Appy anima bancos
Executivos entendem que não interessa (muito) quem será o novo ministro da Fazenda, mas, sim, que o nome atenha-se a uma agenda propositiva
O conjunto de propostas e ideias para um próximo governo, assinado por Bernard Appy, Carlos Ari Sundfeld, Francisco Gaetani, Marcelo Medeiros, Persio Arida e Sérgio Fausto, animou as altas diretorias dos principais bancos do país. As iniciativas, que variam entre propostas para a redução da pobreza à consolidação de uma agenda de reformas e o fomento à produtividade, impulsionou grandes executivos ao raciocínio de que não interessa (muito) quem será o novo ministro da Fazenda ou da Economia, mas, sim, que o novo gestor das finanças do país atenha-se a uma agenda propositiva.
Instados a comentar sobre a escolha de um eventual ministro para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), caso o petista seja eleito, esses executivos entendem que mais importante do que o nome seja o respeito a uma agenda palpável, como a proposta pelo time — que se apresenta como um “grupo apartidário, mobilizado pelo desejo de contribuir com o debate público e preocupado com os riscos à democracia e ao desenvolvimento do Brasil”.
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