As construtoras reconhecem o papel do governo no aumento das vendas do programa Minha Casa, Minha Vida em 2023. As transações do programa subiram 42% no último ano em relação a 2022. O aumento do teto de preço dos imóveis — de 264 mil reais para 350 mil reais — e a volta da chamada Faixa 1, destinada à população mais carente, foram algumas das medidas elogiadas por empresas do setor. “As gestões petistas sempre têm uma pegada maior no programa que foi criado por eles, sempre foi a ‘menina dos olhos’. O aumento do teto, a volta da Faixa 1 e o FGTS futuro fazer parte de uma serie de ações que aumentaram o poder aquisitivo dos compradores e foram geradores do aumento na demanda por imóveis”, afirmou Fábio Cury, presidente da construtora Cury, voltada para a baixa renda, durante entrevista ao programa VEJA S/A. O desafio para zerar o déficit habitacional do Brasil, no entanto, é mais complexo. A entrevista completa está disponível no YouTube.

Ouça o VEJA Mercado também pelo Spotify

• Mais lidas

1

Economia

Pacote de corte de gastos está pronto e deverá ser anunciado após Cúpula do G20

2

Mundo

‘Símbolo máximo na nossa tragédia coletiva é a fome e a pobreza’, diz Lula ao abrir G20

• Ações (finanças)
• Aplicações
• Bolsa de Valores
• Bovespa
• Construção
• Construção Civil
• construtora
• Empresa
• Governo Lula
• Habitação
• Ibovespa
• investimento
• Luiz Inácio Lula da Silva
• Mercado financeiro
• Minha Casa Minha Vida
• Negócios
• Programa Minha Casa Minha Vida
• Radar Econômico
• VEJA S/A