Déficit deveria ser preocupação para Haddad, diz Alexandre Pierantoni
VEJA Mercado em vídeo: diretor-executivo da Kroll afirma que grande preocupação do investidor envolve abandono da agenda do ministro
Os futuros americanos operam mistos na manhã desta terça-feira, 31, e caminham para encerrar o acumulado do mês em queda. Nesta semana, a chamada “superquarta”, quando os bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos definem suas taxas de juros, movimenta os mercados. No Brasil, a expectativa do mercado envolve a redução da taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto percentual. Na segunda-feira 30, o mercado financeiro andou de lado, de olho nas declarações tanto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em relação à meta fiscal do país. O editor do Radar Econômico, Victor Irajá, entrevista Alexandre Pierantoni, diretor-executivo da consultoria Kroll.
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