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Dólar na mínima e bolsa na máxima: decisão do Fed pode bagunçar o Brasil

Mercado debate as decisões dos BCs de Brasil e EUA, o apetite dos investidores estrangeiros e a impressionante queda do dólar

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 17 set 2025, 12h26 - Publicado em 17 set 2025, 08h00

VEJA Mercado | 17 de setembro de 2025.

As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quarta-feira, 17. Os bancos centrais de Brasil e Estados Unidos se reúnem nesta quarta-feira, 17, para discutir o futuro dos juros em suas respectivas economias. No Brasil, a taxa Selic deve ser mantida a 15% ao ano e cresce a expectativa por alguma pista sobre quando os juros podem começar a cair no país. Alguns economistas defendem que o ciclo de cortes deve ter início já em dezembro em razão de números de inflação menores que o previsto e por uma queda maior que a imaginada na atividade econômica no Brasil.

Já nos Estados Unidos, o Federal Reserve (Fed) deve cortar os juros em 0,25 ponto percentual depois de uma pressão gigantesca do presidente americano Donald Trump que culminou até mesmo na demissão de uma diretora do Fed que fez barulho no mercado. Os mais otimistas projetam três cortes de juros nos EUA ainda neste ano em um movimento considerado agressivo e que tende a bagunçar todos os mercados mundo afora.

No Brasil, o Ibovespa ultrapassou a marca dos 144 mil pontos pela primeira vez na história e renovou o seu recorde nominal. O dólar comercial fechou mais uma sessão em baixa e está cotado a 5,29 reais — o menor valor em 15 meses. Os investidores estrangeiros aportaram 1 bilhão de reais em recursos na bolsa em apenas 5 dias — cifras que podem subir a depender das decisões dos bancos centrais nesta quarta-feira.

Diego Gimenes entrevista Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating. O novo comentarista do VEJA Mercado faz suas apostas para a ‘superquarta’ dos juros e fala sobre os reflexos da surpreendente queda do dólar na economia, bem como do alto nível de endividamento de Brasil e Estados Unidos. Enrico Cozzolino, chefe de análise da Levante Investimentos, também participa da edição e aponta as perspectivas para as ações da Vale, da Petrobras, dos grandes bancos do país e das varejistas após o novo recorde nominal de pontos do Ibovespa. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no YouTube e nas redes sociais, a partir das 10h.

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