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Governo dá ‘ok’ para novo Auxílio Emergencial, mas tenta limitar impacto

Há pontos positivos e negativos na renovação do benefício; falta definir como será pago

Por Machado da Costa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 13h48 - Publicado em 10 fev 2021, 08h49
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  • BOLSONARO - o fim do auxílio emergencial e as incertezas na economia podem complicar seu futuro. Na imagem, o presidente Jair Messias Bolsonaro está de frente para os seus apoiadores segurando um menino no colo, todos da imagem não estão usando máscara de proteção para o COVID 19.
    BOLSONARO - O fim do auxílio emergencial e as incertezas na economia podem complicar seu futuro -  (Alan Santos/PR)

    Na tarde desta terça-feira, 9, o governo afirmou a líderes no Congresso de que a equipe econômica está trabalhando no modelo de uma nova rodada do Novo Auxílio Emergencial. Os estudos, que começaram no ano passado, evoluíram para contemplar a situação atual das contas públicas. E há fatores positivos e negativos na extensão do programa.

    Pontos positivos da possível retomada do benefício

     

    Positivos: 1) o impacto do Auxílio Emergencial sobre o PIB foi visto como positivo pela equipe econômica, o que elevou a confiança em uma renovação; 2) apesar dos 300 bilhões de reais gastos no ano passado com o benefício, a dívida bruta ficou abaixo de 90% do PIB (fechou em 89,3% com muita ajuda da inflação), o que permite o governo a pisar um pouco no acelerador.

    Outros pontos sobre o auxílio emergencial

     

    Negativos: 1) uma nova rodada deve estimular a inflação este ano, repercutindo nas decisões do Copom e, consequentemente, no custo da dívida; 2) todo mundo sabe que 200 reais de Auxílio é vento (serão 18 bilhões de reais em três meses). O TCU fez a conta e percebeu que cada família beneficiada recebeu mais de 800 reais na primeira fase do programa, valor que realmente impulsiona o consumo e a poupança. Assim, o temor é de que o Congresso faça como no ano passado, eleve o valor para níveis insustentáveis.

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    Assim, como o “ok” do ministro Paulo Guedes foi dado às lideranças legislativas, fórmulas para pagar o benefício, assim como para tentar barrar o estouro da boiada, estão surgindo. Na terça mesmo, duas lógicas foram apresentadas. Uma sugere editar uma medida provisória. O problema: seria rápido, mas os chamados “jabutis” poderiam desfigurar o projeto. A outra é a renovação do orçamento de guerra, que permitiria uma contrapartida, em especial o congelamento de salários de servidores. Esta é a preferida de Guedes.

    Segundo um assessor de Guedes, com traquejo político, as peças para renovar o Auxílio está nas mãos dos políticos, falta pagar o tabuleiro para colocá-las em jogo. Assim que se encontrar uma solução viável, o jogo, ou o pagamento do Auxílio, recomeça.

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