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Análises e bastidores exclusivos sobre o mundo dos negócios e das finanças. Com Diego Gimenes e Felipe Erlich

Índices americanos são arrasados em 2022 e Ibovespa resiste

Bolsa brasileira registra alta em doze meses, saldo radicalmente diferente de S&P 500 e Nasdaq

Por Felipe Erlich Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 4 jun 2024, 10h51 - Publicado em 30 dez 2022, 15h21

Quase finalizado, o ano de 2022 rendeu fortes emoções a investidores em todo o mundo. No exterior, uma guerra eclodida com a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro abalou cadeias globais de comércio, jogando gasolina nos preços dos mais variados produtos. Como resposta, a subida dos juros por bancos centrais, criando-se um clima desanimador no mundo das finanças. Já no Brasil, somou-se o efeito do processo eleitoral, que traz uma dose a mais de incerteza aos mercados a cada quatro anos. Apesar da conjuntura construída nos últimos doze meses, o Ibovespa encerrou o ano com variação positiva de quase 4,7% no período. O mesmo não pode ser dito de outros índices e ativos, cujo saldo foi amargo.

Diferente de sua irmã paulistana, a bolsa de Nova York apresentou uma queda acentuada em 2022. A variação negativa do índice foi de cerca de 12%. De todo modo, os pregões da bolsa em questão não foram campeões em perdas. O S&P 500, que reúne ativos de companhias de destaque, e o Nasdaq Composite, focado em tecnologia, derreteram 20% e 34% respectivamente. Mesmo com derrocadas expressivas, um tipo de ativo foi particularmente abatido neste ano, mais do que os índices citados. Tratam-se das criptomoedas. As duas mais populares do mundo, Bitcoin e Ether, foram esfaceladas em 67% e 70%.

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