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Ministro da Saúde está cético de que empresas consigam comprar vacinas

Empresários dizem que conseguem trazer 10 milhões de doses assim que Congresso aprovar alteração da lei que permite uso em funcionários

Por Josette Goulart Atualizado em 12 abr 2021, 08h58 - Publicado em 12 abr 2021, 08h41
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  • Marcelo Queiroga, ministro da Saúde
    Marcelo Queiroga, ministro da Saúde - (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

    O empresário Carlos Wizard garante que, assim que o Congresso aprovar a lei que permite que o setor privado compre e use vacinas em funcionários, o grupo que ele lidera junto com Luciano Hang vai conseguir trazer 10 milhões de doses ao Brasil. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no entanto, está bastante cético. Em entrevista à Folha, Queiroga disse que mesmo o governo brasileiro, que tem uma diplomacia forte, tem dificuldades em conseguir as vacinas. “Muita gente chega aqui dizendo que vai conseguir. Ótimo, traz, coloca no PNI (Programa Nacional de Imunização) ou vacina seus funcionários. Quero ver para crer”. O próprio ministro diz que só espera para o segundo semestre uma aceleração no programa de vacinas, por conta da dificuldade de se conseguir doses. 

    Os empresários estão confiantes porque uma parte do texto aprovado na semana passada pela Câmara dos Deputados diz que mesmo vacinas contra a Covid-19 sem autorização da Anvisa podem ser compradas pelas empresas, desde que tenham aval de qualquer autoridade sanitária estrangeira reconhecida e certificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O texto deve ser votado nesta semana no Senado. Mas o próprio Wizard disse ao Radar Econômico, que qualquer compra precisa ter o aval do Ministério da Saúde já que os laboratórios farmacêuticos fizeram um acordo internacional de que só podem vender, neste momento, para governos.

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